Everyone Thinks that I like Him - Capítulo 73 - Extra
Seriam as férias de inverno do último ano as últimas férias de inverno na faculdade.
Ye Zhou planejava trazer à tona o que estava preocupado em seu coração durante o Ano Novo Lunar e simplesmente conversar com seus pais.
“Contar aos seus pais?”, a primeira reação de Shang Jin foi se opor. Basicamente estavam terminando suas aulas nesse seu último semestre e entrariam a pós-graduação imediatamente depois. Francamente, Ye Zhou voltaria para casa cada vez menos no futuro e mesmo não tendo se formado ainda, eram verdadeiramente independentes. Mesmo se fosse expulso, não havia nada com que se preocupar. Shang Jin voltou sua atenção para o computador e disse: “Diga quando quiser”.
O outro respirou fundo. Não podia deixar de pensar na reação de seus pais.
Shang Jin deixou o computador de lado e sentou-se ao lado de Ye Zhou. Segurou sua mão, dizendo: “Não se preocupe; eles definitivamente não vão aceitar”.
Ye Zhou estalou a língua: “É assim que você conforta as pessoas?”
“Não estou confortando. Só estou deixando que saiba o quão grande é o desafio que irá enfrentar. Mas, e daí? O colega Zhou nunca teve medo de desafios”.
O menino disse sem muita confiança: “A questão não está sob meu controle e estou desamparado. Aguarde o veredicto. Até agora meus pais valorizaram a reputação, é tão importante quanto o Céu para eles. Acho que vão dizer que eu estou me envergonhando”.
Shang Jin soltou uma pequena risada: “Você nunca foi digno diante deles, como pode então envergonhá-los?”
Mesmo que fosse assim, falar tão claramente não fazia seu coração doer?
O que era mais surpreendente é que Ye Zhou se sentia mesmo confortado. Desde jovem, seus pais se ressentiram que ele sendo sempre o segundo os fazia perder a face. Em qualquer caso, já perderam a face tantas vezes que uma vez mais não era tão importante.
Pensando assim, Ye Zhou de repente não se sentiu mais culpado.
Após falar com Shang Jin, ele pensou em contar isso ao seu irmão.
Uma vez que Ye Heng ouviu aquilo, trabalhou turnos extras no final do ano para que pudesse ganhar alguns dias de férias, comprando a mesma passagem de volta com Ye Zhou.
Afinal ele entendia seus pais. Não ficariam violentos fisicamente, mas eram especialistas absolutos em abuso emocional.
Shang Jin levou os irmãos ao aeroporto no dia de seu retorno. O humor de Ye Zhou não estava particularmente bom e ficou mal-humorado durante o caminho, dizendo muito pouco.
Abraçando-o, Shang Jin disse em seu ouvido: “Não se preocupe, estou atrás de você”.
“E você é agora minha sombra?”, o menino o empurrou e brincou assim, não querendo que o outro se preocupasse.
“Eu gostaria de ser”. Queria que o coração de Ye Zhou fosse mais suave que o dele. Se pudesse, Shang Jin desejava tomar seu lugar para poder passar por essa provação, mas havia muita coisa nesse mundo que devemos passar sozinhos: “Quando voltar, virei busca-lo”.
Ye Heng sentiu a sensação de derrota de seu cunhado, mesmo sendo muito capaz e ele, esse irmão mais velho, não tinha espaço para mostrar suas habilidades. Interrompeu essas duas pessoas, que ainda davam sinais de continuar sua conversa: “Ok, devemos partir. Shang Jin, pode ir”.
Dependendo de Ye Zhou, nunca teria escolhido andar de avião, mas Ye Heng era o tipo de pessoa que diz que tempo é dinheiro, era melhor gastar menos tempo na estrada. Como resultado, desde que o homem chegou à Cidade A, Ye Zhou foi atualizado do trem para o avião.
Ye Zhou não sentiu que havia dormido nada no avião e já haviam aterrissado em seu destino.
Fora do aeroporto, viram o carro da família em um piscar de olhos. Ye Zhou distraidamente foi seguindo atrás de Ye Heng. Quando o irmão mais velho sentou-se no banco de trás com a Mãe Ye, o outro só pode ocupar o banco do passageiro a frente.
Uma vez que Ye Zhou decidisse fazer algo, geralmente o faria rapidamente.
Ao longo do caminho, terminou de organizar suas falas para a noite, prováveis respostas às perguntas ocasionais que seus pais certamente fariam.
Recebendo uma resposta tímida, mais uma vez, Mãe Ye segurou sua raiva e disse: “Em que você está pensando?”
Ye Heng disse apressadamente: “Zhou-zhou não dormiu bem na noite passada e também estava desconfortável no avião”.
Mãe Ye ainda queria dizer mais uma ou duas palavras, mas foi interrompida pelo filho mais velho.
Quando chegaram em casa, enquanto Pai Ye estava se lavando, Mãe Ye foi cozinhar, Ye Heng foi ao quarto de Ye Zhou e perguntou: “O que há de errado com você?”
Ye Zhou colocou as roupas que trouxe no armário. Desta vez, talvez pelo fato de ter demorado para voltar, seu quarto realmente foi limpo pelos seus pais.
“Quero conversar com eles hoje”.
“Contar?”, Ye Heng respirou: “Se disser isso hoje, então a casa estará em depressão pelo resto da viagem. O que acha de não contar por enquanto? Você também está desconfortável, pode dizer a eles talvez dois dias antes de partir. Isso deixa esses dois dias para eles digerirem a ideia”.
“Mas—”
“Ouça-me dessa vez”, Ye Heng não deixou espaço para negociações: “Não importa o quão difícil seja, apenas aguente”.
Essa foi a primeira vez que seu irmão mais velho foi inflexível com ele e Ye Zhou só podia concordar com relutância. No entanto, os planos não conseguiram acompanhar as circunstâncias.
Pelo fato de uma prima de Ye Zhou ter tido bebê no inicio deste ano, os parentes da Família Ye correram para a Cidade D, simplesmente se reunindo para comemorar o Ano Novo Lunar e também visitar as atrações turísticas.
Ye Zhou, que pensou que terminaria sua tarefa depois de dois dias, olhou para sete tias por parte de pai e sete tias por parte de mãe se reunindo dentro de sua casa dia após dia e simplesmente não encontrou chance alguma.
Ouvindo o barulho na sala mesmo através de portas fechadas, Ye Heng disse ao irmão: “Seria melhor, talvez, não dizer isso durante o Ano Novo”.
Flecha desenhada no arco, palavras prontas em sua boca: toda sua preparação mental tornou-se fútil. Ye Zhou se sentiu sufocado em seu coração, incapaz até de respirar. Deitou-se na cama e desabafou: “Estou frustrado…”
Ye Heng tocou sua cabeça e saiu do quarto.
No momento em que abriu a porta, Mãe Ye riu na sala de estar: “Estava falando de você, para onde foi que fugiu? Seu primo quer prestar vestibular ano que vem e eu ia pedir que o ajudasse a encontrar materiais de referência”.
O homem franziu as sobrancelhas: “Eu me formei há muitos anos. Zhou-zhou tem material de revisão que ainda guarda em seu armário. Não seria bom para dar ao primo? Além disso, não tenho experiência em ensinar pessoas”.
“Ye Heng é tão modesto”, Tia Ye puxou o filho, viciado em jogos: “Deveria aprender mais com seu Irmão Ye Heng. Olhe para ele agora: um executivo em uma empresa. Se não estudar bem, depois, mesmo que queira ser um zelador, ninguém vai querê-lo”.
Pegando o telefone do primo, Ye Heng disse: “Xiaoshan, vá encontrar seu Irmão Ye Zhou. Seus materiais de revisão estão bem conservados”.
Wei Xiaoshan zombou e curvou os lábios: “Não vou procurá-lo”.
Essa atitude desdenhosa deixou Ye Heng furioso: foi por causa do desprezo dos adultos que as crianças aprenderam isso. Ele mesmo raramente havia comparecido às reuniões de família e não tinha visto as coisas nesse ponto: “De onde vem sua confiança em dizer tais palavras? Se suas notas ao menos chegassem perto das de Ye Zhou eu não desperdiçaria minhas palavras com você, mas como um mero estudante de classificação mais baixa, como está qualificado a desprezar um aluno superior?”
A figura de Ye Heng dentro da família sempre foi mais elevada. Não só esse primo subjugou, mas até a Mãe Ye e a Tia Ye, que estavam conversando ao lado, ficaram atordoadas.
A voz do homem não era alta, mas porque havia esquecido de fechar a porta, Ye Zhou que estava conversando com Shang Jin, relatando sobre suas dificuldades, também ouviu. Rapidamente colocou o celular no bolso da calça e se apressou para fora, mesmo sabendo que sair agora era inútil.
Mãe Ye voltou a si e disse com desaprovação: “Ye Heng, o que está dizendo?”
Tia Ye tentou agir como mediadora: “O primo é uma criança insensata e falou sem pensar. Xiaoshan, peça rapidamente desculpas”.
“Não se desculpe comigo. Deveria estar se desculpando com Zhou-zhou”.
Mãe Ye interrompeu: “Que desculpas? Mesmo essa criança sendo insensata, o adulto age insensível?”
“Adultos insensatos deixam esse tipo de coisa passar…”
“Esqueça, irmão. Não há nada a dizer”. Ye Zhou puxou Ye Heng para seu quarto.
Mãe Ye deu a ele uma imagem de incompetência, então ele mesmo não culpava os demais por suas más atitudes. Afinal, são muitas as pessoas que adoram os grandes e pisoteiam os fracos.
Ye Heng olhou para ele e suspirou: “Foi erro meu”.
“Não tem relação com você”.
Menos de meia hora depois, Mãe Ye abriu a porta do quarto: “Vocês dois, venham aqui”.
A sala de estar, antes tão animada, só tinha agora o som de um show de variedades passando na TV. Mãe e Pai Ye estavam sentados no sofá, os demais já haviam partido.
“O que estavam pensando hoje?”, a mulher deu um tapa na mesa e enrugou a sobrancelha para os dois em pé, na frente da mesa de café: “Sabem como perdi a face na frente dos parentes? Ye Heng, especialmente você. Eu te louvo na frente da família todos os dias e é assim que se comporta?”
“Eu nunca pedi para você me elogiar na frente deles”.
Pai Ye disse com uma cara dura: “Ye Heng, é assim que fala com sua mãe?”
Vendo os tiros todos concentrados no outro, Ye Zhou rapidamente disse: “Mãe, pai, tenho algo a dizer”.
“Zhou!”, o irmão se virou para ele e balançou a cabeça.
Aqueles com olhos podiam ver que agora era, definitivamente, o momento mais imprudente para ‘essa conversa’, mas seu irmão foi repreendido inteiramente por causa dele. Não fazia sentido se esconder atrás de seu irmão.
“Na verdade, eu queria contar sobre isso há muito tempo”, Ye Zhou respirou fundo e saiu de trás de Ye Heng. Seus punhos firmemente cerrados em sua bainha, ele lentamente soltou: “… Eu… descobri, desde o ensino médio… na verdade, sou gay”.
Incrédula, Mãe Ye disse: “Gay?!”
Ye Zhou sussurrou: “Sim… o tipo que gosta de homens…”
A voz dela engasgou, seus punhos cerrando com força, como se sua raiva estivesse fermentando e ela estivesse resistindo.
“Você… você…”, o dedo do Pai Ye apontou para o filho mais novo, toda sua mão tremendo de raiva.
“Mãe, o Professor Li, da sua escola, também tem um filho que é gay. Você mesma não o consolou naquela época dizendo que homossexualidade não é uma doença? Que o ambiente em que vivem já é difícil e como os pais devem ser mais compreensíveis?”. Ye Heng puxou Ye Zhou para trás dele: “Mãe, pai, vocês também devem ser mais compreensivos”.
“Entender uma ova!”, Mãe Ye se levantou e, de repente, percebeu: “Não é à toa que voltaram juntos, querendo assim me persuadir. Querendo me preparar desde antes”. Quando Ye Heng voltou ano passado, aconteceu dele lembrar dessa história sobre esse ocorrido, ela mesma foi incapaz de entender a princípio.
“Seja qual fosse meu propósito, você foi razoável na época”.
“Claro que não dói quando não é você que é cortado pela faca. Para assuntos de outras pessoas é fácil de dizer algumas coisas para elas ouvirem, mas isso não significa que posso aceitar a homossexualidade quando acontece com meu próprio filho”. Mãe Ye se levantou e empurrou Ye Heng para longe. Sua voz não era alta, mas estava cheia de poder: “Ye Zhou, pergunte à sua consciência: não acha que está nos decepcionando com isso? Só por causa do problema do filho do Professor Li, ele não é capaz de erguer a cabeça agora. Quer que seu pai e eu nos tornemos motivo de chacota dos outros?”
“Então…”, Ye Zhou levantou lentamente a cabeça, encarando os olhos afiados da mãe: “Para que vocês não percam a face, minha felicidade não é importante?”
“Felicidade? Que felicidade se tem em amar nas sombras toda a sua vida? Você ao menos pode levantar a cabeça e dizer às pessoas que é gay?”, a mulher ferozmente cutucou o peito dele: “Entende? Rumores podem matar pessoas! Por quanto tempo poderá suportar isso? Seu futuro amante, por quanto tempo poderá suportar isso? E para mim e seu pai, mal podemos esperar, neste pequeno lugar, que toda a comunidade saiba. Sempre fomos cidadãos de bem. Porque temos que sofrer tal calamidade sem motivo? A reputação que construímos ao longo da vida será toda destruída em suas mãos”.
“Não estou matando, roubando ou violando princípio ou infringindo qualquer lei. Porque minha sexualidade é diferente das pessoas comuns, sou de alguma forma uma vergonha?”, Ye Zhou franziu as sobrancelhas e retrucou: “Em um mundo tão grande, como podem todos serem iguais? Esta é uma sociedade que busca um terreno comum, deixando as diferenças de lado. Eu não me desprezo e ninguém pode me menosprezar. Você não é aquela que sempre disse aos outros que seu filho mais novo era incapaz e sempre perdeu a face? Então, sendo gay ou não, os outros não irão se surpreender”.
Tapa!
A palma da mão da Mãe Ye atingiu o rosto de Ye Zhou: “Nunca foi um estudante esforçado e, ao contrário, seguindo pelo caminho tortuoso!”
Sua ação foi rápida, Ye Heng não conseguiu reagir. Uma marca vermelha de mão apareceu rapidamente no rosto de Ye Zhou.
“Violência não vai resolver nada”. Ye Heng puxou seu irmão e ficou na frente dele: “Não é que Ye Zhou não estivesse se esforçando; é só que você nunca foi capaz de ver seus esforços. Vocês dois são professores; devem saber muito bem que a diferença entre primeiro e segundo lugar é muito pequena. E daí que ele foi o segundo lugar? Não podem negar que Zhou-zhou sempre foi uma criança com nota excepcionais. Porque sempre tem que usar esse posto para pressioná-lo?”
“É porque somos professores que sabemos que a diferença é pequena, por isso colocamos exigências tão rígidas sobre ele. A diferença é tão pequena. Se pudesse ao menos se esforçar um pouco mais, como poderia não superar isso?!”
Como ele não poderia superar?
Neste ponto, Ye Zhou também queria saber mais.
“Minha habilidade é limitada, então só podia encontrar o primeiro lugar”. Ye Zhou riu ironicamente: “Encontrei uma pessoa que vence todos os testes. Desde jovem, independentemente se é aula de cultura, ciência ou educação física, ele está sempre em primeiro lugar. Meu atual namorado é campeão do vestibular da Cidade A”.
Mãe Ye estava extremamente furiosa: “E ainda sou eu quem está errada no final?!”
Ye Heng ia abrir a boca, querendo ajudar o irmão, quando Pai Ye de repente se levantou e apontou para Ye Zhou: “Saia! Apenas não se lembre de que nós o criamos! Seja gay se quiser, ladrão, matador, não importa! Depois de tudo isso, não tem nada mais a ver conosco”.
Ye Zhou olhou para eles, virou-se e abriu a porta.
“Zhou-zhou—”
“Ye Heng, não me siga”.
O homem não o fez. Suspirou e disse: “Mãe, pai, podem me deixar seguir a vida que quero? Desisti do que eu queria apenas para ser o filho de quem vocês se orgulhavam. Apenas o fato de ter um filho é suficiente para se orgulhar. Agora, deixem Zhou-zhou seguir o que ele quiser”.
Os dois não disseram mais nada.
Ye Zhou se esgotou no calor da raiva. No final, seu pai igualou a homossexualidade com criminalidade e assassinato, tornando-o incapaz de ser aceito. Ele desistiu de continuar sua luta com eles. Suas opiniões eram diferentes e ninguém poderia aprovar um ao outro.
Chegando a esse passo, Ye Zhou pensou que ficaria desconfortável, mas não esperava mesmo que estivesse mais aliviado. Tendo sido sufocado por tanto tempo nesta família, finalmente explodiu. Não é à toa que tantas pessoas gostam de responder. Embora o resultado tenha sido o mesmo que derrubar óleo no fogo, o processo em si foi revigorante.
Não era bom fazer com que Shang Jin se preocupasse no Ano Novo, então pensou em ligar. Saiu rápido demais, esquecendo de trazer um casaco, mas felizmente seu telefone estava com ele. Neve leve flutuava no céu. Ye Zhou encolheu o pescoço e ouviu o telefone tocar do outro lado.
“Ye Zhou?”
Caminhando até a cafeteria mais próxima, Ye Zhou pediu uma xícara de café. Disse: “Rápido. Me dê os parabéns: finalmente fui expulso de casa”.
“Você não disse que não conversaria com eles durante o Ano Novo?”
“É difícil explicar em poucas palavras. Quando os parentes foram embora, meu coração estava determinado”.
“Então, essa noite…”
“Vamos falar sobre isso mais tarde, na pior das hipóteses, eu poderia ir a um McDonald’s e me contentar pela noite. De qualquer forma, o voo de amanhã…”. lembrou que não tinha nenhum bilhete, nem que havia trazido qualquer identificação. Para ser exato, tinha apenas seu celular.
Ding-ding. Uma mensagem chegou, então ouviu Shang Jin dizer: “Reservei um voo para você às sete horas. Vou buscá-lo”.
Ye Zhou segurou sua testa: “Não tenho nenhuma identificação”.
Shang Jin fez uma pausa: “Vou dirigir até a Cidade D e busco você”.
“Não”, os dois lugares não eram próximos. Ye Zhou não se sentiria à vontade deixando Shang Jin dirigir longas distâncias: “Irei com meu irmão amanhã. Definitivamente ele trará meus documentos…”, sua frase mal havia terminado, quando houve uma batida em sua cabeça.
“Está realmente seguro em saber que eu protejo você? Imagine como estava ansioso para trazer suas roupas”. Ye Heng entregou o cartão de identificação para ele: “Para onde estava pensando em fugir sem sua identidade?”