My boss had wet Dreams about me everyday - Capítulo 11
Fiquei tão assustado que nem sabia o que dizer ou fazer.
O que meu chefe acabou de dizer me chocou como uma queda de um raio, instantaneamente quebrou toda a minha defesa. Todos esses anos pensei que não poderia sonhar, suas palavras literalmente quebraram o que eu conhecia há vinte anos.
Era realmente eu? Realmente meus sonhos?
Como estava mudo, perdendo minha cabeça, o homem se levantou e me puxou para fora da sala. Só depois de estarmos no elevador que eu percebi e perguntei: “Para onde vamos?”
Meu chefe estava me encarando de lado e, neste ângulo, podia ver claramente seu sorriso. Parecia estar de bom humor e, depois de pressionar o botão para o estacionamento subterrâneo, se virou e me disse: “Vou levá-lo para casa”.
Abaixei minha cabeça e fiz beicinho: “Você só quer pães, mais uma vez”.
Éramos as únicas pessoas no elevador e estava tão quieto que o único som que entrou em meus ouvidos foi o zumbido do motor durante a descida.
Apenas quando pensei que continuaria naquele silêncio constrangedor, meu chefe falou: “Era mentia sobre o pão”.
Ah-hah! Eu sabia! Como pode me levar para casa de bom grado só por causa de um pão? … Ei, espere um minuto?
Demorei muito para perceber ao que ele estava se referindo, daí olhei para ele estupefato. Agora está olhando para mim também, seus olhos estavam cheios de riso.
“Você…”, abri minha boca, mas percebi que não tinha nada para dizer.
Neste momento, a porta do elevador se abriu lentamente ao chegar ao estacionamento. Fiquei mudo enquanto o homem ergueu as sobrancelhas e me levou para o carro guiando-me pela mão.
Quando o carro saiu, de repente me lembrei de algo que há muito havia me esquecido. Dei um tapa na minha coxa e disse em estado de choque: “Meu relatório! Foda-se, estou morto!”
Meu chefe olhou para mim: “Acha que meu turno de duas horas extras, enquanto esperava você acordar, foi para nada? Terminei de escrever seu relatório”.
Depois de ouvir o que disse, percebi mesmo que não tinha saído antes por estar esperando por mim. Por um momento, senti que algo estava lentamente derretendo por dentro. Tinha muitas perguntas em mente, mas não queria quebrar o silêncio pacífico. Acabei abaixando a minha cabeça e aproveitando a noite para disfarçar o sorriso que estava lentamente subindo em meu rosto.
Meu chefe não me levou diretamente para casa. Em vez disso, pegou um longo caminho para ir a um famoso restaurante. Custou $150 por pães, frango gratinado e arroz frito. Tudo muito caro, mas estava delicioso.
“Deus sabe como consegui comer os pães do restaurante perto da sua casa”, o homem balançou a cabeça enquanto me observava me empanturrando.
“Não era eu quem queria comprar. Além do mais, o chá de leite é muito bom”, murmurei baixinho e olhei para ele com uma cara inocente: “Por que não canto para você uma música para compensar”.
“Não, obrigado”.
Não pude deixar de rir quando meu chefe recusou minha oferta com uma expressão dura no rosto.
Por volta das 21 horas, ele me trouxe de volta para casa. Estava soltando meu cinto de segurança quando, de repente, senti uma respiração quente fazendo cócegas por trás da minha orelha.
“A propósito, não vai mesmo me dizer o que estávamos fazendo no seu sonho?”
“Por que está me perguntando? Era seu…”, abri minha boca para discutir, porém depois de ver a expressão em seu rosto, percebi que disse isso para me provocar.
“Você… você está me intimidando”, minhas orelhas ficaram imediatamente pintadas em uma enorme mancha vermelha e eu não conseguia nem formar frases corretamente.
O canto de sua boca puxou para cima, estendendo a mão para acariciar minha bochecha, disse com uma voz profunda: “Não vai me convidar para uma bebida? Prometo que não vou mais intimidá-lo”.