My boss had wet Dreams about me everyday - Capítulo 13
Quase tive um ataque cardíaco quando abri meus olhos pela manhã e vi o rosto bonito do meu chefe. Só então as memórias da noite passada voltaram, senti uma dor no final das costas e meu cuzinho inchado.
Besta maldita!
Se eu não tivesse sido inteligente o bastante para começar a cantar, quem sabe por quanto tempo esse desgraçado teria me fodido?
Eu me senti incrivelmente bravo com a ideia desse homem mentindo para mim novamente que decidi sair da cama sozinho e deixá-lo se atrasar.
Toquei minha bunda dolorida e silenciosamente saltei da cama. Antes que pudesse colocar meus chinelos, ouvi uma magnética, sedutora e profunda voz ressoando por trás: “Para onde você está indo?”
Pego em flagrante, me endireitei envergonhado e cobri meus olhos ao olhar para ele. Disse com uma voz trêmula: “Vamos conversar normalmente, coloque suas roupas primeiro, sim?”
“Nada de roupas”, ele nem se importou em disfarçar sua frieza e deu um tapinha no espaço ao lado dele: “Venha aqui e volte a dormir. Está tirando um dia de folga”.
“Não”, eu rejeitei de cara: “Ninguém pode me tirar o prêmio de “Funcionário Assíduo”, não importa o quão bonito você seja”.
Meu chefe parecia impotente diante disso, nem tentou me persuadir novamente. Finalmente, sob minha forte recomendação, tomamos o café da manhã em um restaurante perto da minha casa.
Sentado em seu carro, não tive que andar no metrô lotado. Mas o homem era muito autoritário e insistiu que eu saísse na entrada principal. Não entendi porque não podia simplesmente pegar o elevador do estacionamento subterrâneo.
Olhamos um para o outro por três segundos antes de eu desistir e sair do seu carro. Assim que saí, vi vários olhares caindo em mim. Podia sentir arrepios por todo o meu corpo e, quando olhei em volta, vi várias garotas da minha empresa olhando para mim, emanado uma luz estranha de seus olhos, sussurrando continuamente.
“!!!”
Gu Zhang Ting, seu bastardo! Sei o que está fazendo, volte aqui agora mesmo!
No entanto, meu chefe já havia partido em seu carro, deixando-me sob a atenção de todos. Rapidamente entrei na empresa de cabeça baixa.
Quando estava no elevador, me escondi em um canto e fingi que não existia. De repente, alguém não pôde deixar de perguntar: “Qi Xiao Chen, quem era a pessoa que acabou de te deixar lá fora?”
Respondi rigidamente: “Um taxi”.
“Quem você quer enganar? SB250 não é a placa do Demônio?”, uma das senhoras cobriu a boca e riu.
(*buscando no Google, SB é literalmente a mesma pronúncia para ‘estúpido’ e o número 250 é uma gíria para ‘idiota’. Conta-se que um rei ofereceu $1mil [sei lá a moeda da época] para quem matasse um inimigo de estado. Quatro homens apareceram dizendo que tinham feito o serviço, então o rei pediu que fossem honestos, pois três deles estavam mentindo, com certeza. Como eles insistiam tanto e não confessavam, sugeriram que o rei desse $250 para cada. O rei resolveu que, seria mais justo se ele os matasse, daí os quatro foram executados, ou seja, tentaram dar uma de espertos, mas na verdade não foi bem assim. Esta história é contada em um canal do Youtube por um americano que vive na China, no canal Austin in China)
É a primeira vez que odeio alguém por ter uma placa de carro tão única.
Não tive dúvidas sobre a velocidade com que nossa empresa espalha fofocas. Aposto que dentro de uma hora, mesmo aquele estúpido babaca da segurança saberia que um chefe tinha me comido.
Como esperado, meu escritório estava estranhamente movimentado às 9 horas. Em pouco tempo, nada menos do que dez pessoas vieram até mim com todo tipo de desculpa aleatória. Seus olhos me olhando com diversas emoções complexas, dentre elas admiração, tristeza, suspiros e por aí vai.
Espere um minuto, por que olhando com tristeza? Por acaso eu explodi alguma coisa?
Esse fenômeno bizarro continuou até o final da tarde. O supervisor da porta ao lado veio me chamar para o almoço como de costume, mas hoje, mudou a forma como normalmente se dirigia a mim: “Olá, Sra. Gu. Gostaria de se juntar a mim para almoçar?”
Demorei um pouco para respondê-lo: “Sinto muito, parece não estar aqui a pessoa que você está procurando”.
“Ah, não! Como pode fazer isso, Qi Xiao Chen? Você se esquece dos colegas depois que cavalga em alguém?”, ele se inclinou contra a moldura da porta com uma cara triste.
Essa sua atuação poderia concorrer ao Oscar!
Silenciosamente arrumei minha mesa, não querendo falar com ele, mas isso não o impediu de continuar seu ato, sozinho ao lado e chorando: “Oh, esse mundo não trata bem alguém tão gentil. O mais amável repolho da nossa empresa foi comido por um javali… oh… oh…”
O supervisor era como uma arara que tinha sido estrangulada e a palavra ‘oh’ ficou presa em sua garganta. Olhei para cima impotente para dizer que ele se calasse e foi então que o vi, parado e congelado no lugar, com meu chefe olhando para ele. A situação ficou tão estranha que acabou com o homem fugindo dali mesmo como uma galinha.
Olhei impotente para meu chefe, que se aproximou de mim e encolheu os ombros.
“Satisfeito agora?”, perguntei.
“Muito”, ele colocou as duas mãos sobre a mesa e me deu um beijinho nos lábios, sorrindo: “Bem, então agora eu que pergunto se a Sra. Gu teria a gentileza de se juntar a mim para o almoço?”
—FIM—
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Notas finais desta Humilde Eu tradutora PtBr
Bem, cultivadores
Agradeço por chegar ao final desta leitura e também por comentar nos capítulos.
Fico imensamente feliz com o retorno dado pelos leitores.
Não deixe de ler as outras obras aqui no meu site. Mais uma vez, obrigada de coração.
Até a próxima, Sorte e sucesso
(mãos em concha/ saudação)
Eu adorei! Muito divertida e compacta do jeito certo. Obrigada pela tradução, adorei o site, primeira vez aqui e já virei fã.
Obrigada pela leitura gostosa
Bem divertida. Não deixem de ler.