My boss had wet Dreams about me everyday - Capítulo 7
Assim que saí do escritório do meu chefe, vi a secretária acenando com entusiasmo para mim. Eu me movi lentamente em direção a ela e, claro, a mulher perguntou sobre o que conversávamos agora.
“Nada sério, na verdade, quer que eu traga pãezinhos para ele da minha casa todos os dias”.
Contei a ela com sinceridade toda a verdade, mas a secretária não acreditou em mim e a expressão de seu rosto gritava ‘você está brincando comigo?’
“Ué, você não acredita em mim?”, abri minhas mãos: “Veja, o chefe está tendo um dia ruim porque não comeu seu café da manhã”.
A secretária olhou para meu rosto por um longo tempo antes de finalmente reconhecer o que eu disse e se afastou com cara de alívio.
A partir de amanhã, estarei trabalhando como um entregador de meio período, eu acho.
No primeiro dia subi para entregar, a mulher olhou para mim estranhamente. Cinco dias depois, estava um pouco mais acostumada comigo levando os pães para o chefe. Mas, depois de dez dias, seus olhos começaram a brilhar como os de lobo.
Estava com medo quando perguntei: “Por que está olhando para mim assim?”
Seu rosto era doce e terno quando me disse em voz baixa: “Xiao Chen-Chen, se eu comesse esses pãezinhos por dez dias seguidos, teria vomitado”.
Fiquei confuso: “Você tem comido pães ultimamente?”
“Não”, disse a mulher com seu rosto sério: “Pense nisso: mesmo uma pessoa áspera como eu não pode comer apenas pãezinhos por tantos dias, como o chefe pode?”
“É que…”, hesitei sob seu olhar excitado: “… É porque nosso chefe é mais determinado”.
Ela repentinamente bateu o punho na mesa e, com o meu olhar assustado, sorriu para mim e disse algo surpreendente: “Naturalmente tolo. Eu entendo, agora eu entendo”.
Fiquei tão magoado que protestei em voz baixa: “Não sou tolo”.
“Ok, ok, você não é tolo. Xiao Chen-Chen é bem inteligente”, a mulher disse enquanto pegava o telefone sem olhar para mim.
“Eu não sou tolo e agora é você quem está brincando comigo. Também sei que é você quem está espalhando para toda a empresa que eu trago pãezinhos para o chefe todos os dias”.
“Na verdade, não é algo que precise se preocupar”.
“Como não? As meninas da empresa em encaram todos os dias”, protestei: “Eles devem estar rindo de mim por me curvar para a força negra do chefe e, pensando bem, não sou másculo”.
“Não, tenho certeza se é isso, não é como você pensa”, a secretária guardou o celular e me confortou suavemente, me acompanhando até o elevador: “Eles estão todos parabenizando você”.
Mas que diabos? Olhando para a porta do elevador, não conseguia entender o que estava acontecendo. Mulheres são tão difíceis de entender hoje em dia.
Com minha aparência abatida e depressiva, meu melhor amigo de infância veio até mim e perguntou como eu estava ultimamente. Daí reclamei com ele que tinha um chefe maluco que amava comer pãezinhos e mencionei um grupo de mulheres estranhas.
Se humor parecia não estar melhor do que o meu, mas expressou grande simpatia pelo que aconteceu comigo e ofereceu um jantar no sábado para me animar.
Afinal, ele é meu melhor amigo de infância. Deu-me tapinhas no ombro como costumava fazer em meus sonhos quando criança.