My Home is not a Magical Creature Farm - Capítulo 42 - Finalmente a sós
Se você esfregar minha bochecha novamente, você e eu faremos outra coisa imediatamente
Augusto sentiu como se uma bomba nuclear tivesse explodido em sua cabeça!
“Você, você, você… o que você disse?”, ele lutou para se levantar, mas os braços de Kyfayar bloquearam em torno dele: “Que piada! Você enlouqueceu?”
“Eu não”
“Então, por que está falando bobagens?”
Kyfayar imediatamente se sentiu ofendido: “Somos amantes. Não podemos fazer algo mais profundo do que beijar?”
“Você… eu…”, Augusto estava sem palavras. Quem fez Kyfayar aprender a ser tão atrevido? Quem ensinou isso a ele?
Não é que apreciasse ser ridicularizado todos os dias como ‘o homem puro montado em um unicórnio’, é que esse progresso era bastante inesperado.
Vendo seu silêncio, o jovem lobisomem pensou que ele estava relutante, então, seguindo as instruções de Cavaldien de ‘se ele não concordar, beije-o até que concorde’, ele beijou os lábios do mago e aprofundou o beijo sob olhos assustados do homem. Pressionou as costas de Augusto com sua mão lentamente para a cintura, acariciando-o sobre suas roupas.
Augusto estremeceu todo, tentando se libertar, mas não tinha nenhum traço de força. Pensou em lançar algum feitiço, mas não conseguiu lembrar-se de nenhum. Tinha dificuldades de respirar, seu peito parecia estar bloqueado por algo e seu coração batia cada vez mais rápido, a ponto de que parecia que ia desmaiar. Ninguém nunca tinha feito algo tão íntimo com ele. A expectativa era pouca, mas também uma sensação de mal estar de que sua privacidade fora violada.
O corpo de Kyfayar estava perto dele, podia sentir a parte inferior dele dura contra suas pernas. Ficou constrangido, mas era ainda mais embaraçoso, pois ele próprio ficou duro. Se contorceu e tentou escapar, mas as mãos de Kyfayar, que estavam em volta de sua cintura eram tão poderosas que ele não tinha para onde ir. Ficou suave com o beijo profundo que perdeu toda a resistência que ainda tinha. Kyfayar rolou e o segurou, o jovem lobisomem não era fraco em nada.
“Lorde Augusto, não vou te machucar…”, Kyfayar disse suavemente: “Eu sei que se eu não fizer direito, não terei outra chance…”, ele respirou fundo: “Se você não quiser—”
“Se você quiser fazer, não fale tanto absurdo!”, Augusto virou sua cabeça para longe de Kyfayar, não deixando ver seu rosto – que estava vermelho por toda a extensão até as orelhas.
“Você concorda?”, o jovem estava tão feliz que seu rabo balançava como um ventilador elétrico em alta potência.
O mago fechou os olhos com coragem.
Kyfayar levou a boca ao lóbulo da orelha e mordeu suavemente. Augusto encolheu os ombros. Com o jovem beijando e roendo por todo caminha abaixo, ele sentiu suas roupas sendo desamarradas uma por uma, e seu peito foi exposto ao ar. Foi provocado repetidamente, com dentes e língua. Um gemido escapou da garganta e Augusto e ele rapidamente roeu o dedo. Ele nunca soube que a estimulação de seus mamilos seria tão confortável, um pouco espinhoso, mas muito prazeroso.
O jovem se revezou, cuidando das protuberâncias de ambos os lados, até que estivessem vermelhas e inchadas. Um pouco de sopro gelado contra os picos fez Augusto estremecer. O mago arqueou os joelhos e esfregou contra o corpo de Kyfayar. Ele estava a todo vapor e o líquido escorrendo do topo umedecia seu manto e precisava ser liberado.
Ao longo dos anos, a busca pelo conhecimento parecia ter consumido seu desejo físico, o que o fazia raramente precisar dele. Agora, sob o ataque contínuo, ele parecia estar de volta à sua juventude apaixonada, quando secretamente aliviava seus desejos à noite.
A última peça de roupa foi removida por Kyfayar e não havia mais nada para esconder seu pênis ereto. o jovem o segurou, quase respeitosamente segurando a ponta. Augusto respirou fundo e se contorceu como um peixe vivo.
“Kyfayar… espera…”
Assim que ouviu isso, Kyfayar colocou o pênis na boca. O calor e a boca macia envolveu sua ereção e Augusto quase gritou. Como poderia ser tão agradável? A língua do outro habilmente cobriu cada centímetro dele. Em transe, seu corpo parecia já não pertencer a ele. O mago mordeu o dedo e, com um gemido na garganta, atingiu o orgasmo.
Ele abriu os olhos úmidos. Sua visão estava embaçada e demorou um pouco para concentrar-se em Kyfayar. O jovem lobisomem já estava nu. Embora Augusto já o tenha visto assim mutas vezes, ele nunca sentiu que seu corpo era tão sexy.
Ele tinha um líquido branco nos lábios. Revirou a língua, engoliu e estalou a boca. O cérebro de Augusto zumbia e quase desmaiou ali mesmo.
“Por que você… você engoliu?” ele tinha a voz rouca.
Kyfayar esfregou os lábios com o polegar: “Eu queria provar seu sêmen”
“Já basta!”
“Não, não basta, Lorde Augusto”, Kyfayar pegou a mão do mago e colocou-a em seu membro espirituoso: “Eu… eu…”
“O que você quer?”
O jovem coçou a cabeça timidamente: “A Srta. Quentina me deu uma garrafa de óleo essencial. Vou procurar…”
Ele pulou da cama, abriu o armário, remexeu por algum tempo e finalmente encontrou um pequeno frasco contendo um líquido rosa claro desconhecido.
Corou enquanto olhava para Augusto: “Vou ter muito cuidado. Não vou te machucar”. Abanou a cauda e olhava para o outro, esperando o aval dele.
Augusto não tinha experiência sexual, mas não era idiota. De imediato, sabia o que Kyfayar queria dizer. Bem, sabia que mais cedo ou mais tarde chegaria a isso.
Ele se virou na cama, enterrou-se no travesseiro macio e sussurrou: “Venha”
Kyfayar saltou e seu beijos caíram nas costas nuas de Augusto como gotas de chuva, até a cintura e depois nos quadris. Suas nádegas foram afastadas e o mago agradeceu por estar deitado de bruços, caso contrário, teria desmaiado de tanta vergonha.
O jovem abriu a garrafa, derramou um pouco de óleo essencial na alma da mão e aqueceu o líquido à sua própria temperatura para que o outro não achasse frio. Quando o óleo chegou quase a mesma temperatura do corpo humano, ele aplicou entre as bochechas rosadas. Dedos hábeis massageavam a boca fechada, mas sem pressa para entrar.
Sob massagem e empurrão, a boca foi ligeiramente aberta e o óleo essencial fluiu para a caverna ao longo da abertura estreita e misteriosa, infiltrando-se nas paredes apertadas. A garrafa foi derramada quase que pela metade antes que, com cuidado, um dedo fosse inserido no corpo de Augusto. Ele gemeu, mas não ordenou que o outro parasse, então Kyfayar se aventurou a esticar e expandir o corredor estreito. quando ele tocou o ponto sensível, Augusto estremeceu, assim o jovem massageou e mexeu mais os dedos.
Que tipo de afrodisíaco Quentina te deu?
A caverna, que era apertada, logo relaxou e a entrada estava molhada e mais aberta. Kyfayar mandou mais dois dedos para dentro. Mais óleo foi espremido para dentro pelos dedos rastejantes, ficando mais úmida porque a parede intestinal começou a secretar uma grande quantidade de fluido obsceno, tornando a caverna ainda mais molhada e mais macia.
O jovem puxou seus dedos, já que havia suportado até seu limite. Segurou seu pênis quase explodindo – bem lubrificado e coberto também com óleo essencial – e marchou direto para a caverna de Augusto, com um pouco de resistência.
Augusto gritou e seu buraco traseiro foi preenchido com um grosso objeto. O primeiro sentimento era que era desconfortável. Suas paredes estavam esticadas até o limite e até mesmo a parte mais profunda foi forçada e penetrada. No entanto, tudo foi seguido pelo prazer da saciedade e logo não se sentia desconfortável. Quando seu corpo estava cheio, parecia que algum vazio em sua alma também fora preenchido.
O jovem segurou sua cintura, puxou seu pênis e inseriu diretamente até a base. O mago gritou incontrolavelmente, gemendo alto e baixo com os movimentos. Kyfayar trabalhou rápido e profundamente. O pênis dele estava batendo no buraco, mas Augusto já não sentia dor. O impacto selvagem o fazia feliz.
O óleo essencial foi misturado com o líquido obsceno e produzia sons de esmagamento. Augusto não conseguia mais ser reservado, abriu cada vez mais as pernas para que Kyfayar pudesse ir mais fundo, e cada lugar na caverna foi ocupado.
A energia do jovem era exuberante. Se foi a força física do lobisomem ou o óleo de massagem, o sexo saudável durou mais de uma hora. A voz de Augusto mudou de gritantes gemidos em soluços roucos e finalmente, gemidos pesados. Se os braços do outro não estivessem firmemente colocados em sua cintura, ele teria desabado. Kyfayar finalmente empurrou e lançou profundamente em seu corpo.
Augusto não podia nem falar, não estava nem mesmo consciente. Ele ao tinha ideia do que aconteceu depois de ser ejaculado. Quando se recuperou, já estava deitado na cama grande em seu quarto, limpo, vestido em seu pijama confortável e descansando no braço de Kyfayar. Na verdade, foi o beijo do jovem lobisomem que o despertou.
O mago olhava vagamente para o namorado lobisomem: “Kyfayar… como é que eu…”
“Você desmaiou”, o jovem disse timidamente: “Eu te dei um banho e mudei suas roupas”
“Eu não me lembro…”
“Como você está se sentindo… er… lá? Está doendo?”
Augusto tocou a bunda. A sensação de ser invadido ainda estava em seu corpo e o buraco ainda estava meio aberto, mas ele não sentia dor. Não só não foi doloroso, pelo contrário, ele se sentiu ótimo. Nunca tinha se sentido tão bem.
Estava cansando, mas muito relaxado. Como nadar em um rio profundo por uma vida inteira e finalmente chegar à margem. De agora em diante, não tinha mais que se preocupar em afundar naquele rio.
Mudou-se para uma posição mais confortável nos braços de Kyfayar: “Eu me sinto bem”
“Eu também, meu senhor”. Kyfayar disse: “Quero dizer: eu… eu te amo. Você é a melhor pessoa que eu já conheci. Um bom homem como você merece alguém muito melhor do que eu”
“Não quero ninguém melhor… eu só quero você”, Augusto disse, cansado.
“Mesmo?”
“Mn, só estou preocupado com…”, ele piscou sonolento: “Não quero ver o sol amanhã, porque isso significa que tenho que explicar para o unicórnio. Oh, meu Deus, não vou mais poder montá-lo…”
Kyfayar fungou e riu: “Você pode comprar um carro”
“Então, você explica ao unicórnio”
“Mn… não quero ver o sol amanhã”
Do lado de fora, o unicórnio cutucou a cabeça no estábulo e espirrou.
“É estranho porque, justo agora, há uma aura de escuridão e espíritos malvados saindo da casa. Que mistério!”, o unicórnio balançou a cabeça: “Bem, eu sabia que não era um bom lugar. Vou fugir, mais cedo ou mais tarde”
Então, ele espirrou novamente.
—FIM—