My Roommate probably is not an Omega - Capítulo 24
Alvin entrou sob a colcha de German. Na escuridão, seu rosto justo parecia levemente lustroso e os cantos de sua boca estavam ligeiramente contraídos. Ele queria tocar os olhos de German, mas não tinha coragem e também não tinha esse direito.
“Al”
German sempre foi muito bom em arranjar desculpas. Por exemplo, agora, por causa da força do seu braço, ele o segurava com firmeza. O luar esta noite é tão bonito, Alvin não tinha forças para lutar. É por isso que German deitado do lado oposto poderia inclinar-se para frente para beijá-lo.
O primeiro beijo foi tão gentil e German deve ter temido que Alvin o recusasse, então tocou apenas levemente seus lábios, um beijinho após o outro. Seus lábios entre os beijos estavam em chamas e o calor se espalhou das bochechas de Alvin para suas orelhas.
Os lábios de German eram como pétalas, o que o fez inconscientemente abris a boca e soltar sua língua. Logo as duas línguas se enrolaram, a carne quente e macia da boca teve uma espécie de choque elétrico.
“Mnmmm…”
A mão de German tateou a colcha, escorregou para dentro da camisa do outro e o provocou em seu peito. Alvin corou e o empurrou para longe, mesmo com aquele estrangulamento ‘suave’. German obedientemente recuou um pouco.
“Não toque o meu peito”. Seus lábios estavam cobertos com uma fina e brilhante camada de saliva.
“Então, eu posso beijar?”
“…”
Sem dar uma resposta definitiva, Alvin mudou os olhos. Então, repentinamente, parece que tomou uma resolução firme: tomou a iniciativa de beijar German.
Seus lábios eram como uma besta infantil, só sabia lamber aos poucos. Assim, a ponta da língua hesitante foi sugada por um par de lábios quentes, e foi levada de volta à boca pela outra língua, engolindo saliva que fluiu para ele.
German não tocou mais seu peito, suas mãos deslizando diretamente para as calças do pijama de Alvin na parte traseira. Um par de mãos quentes foram colocadas nas nádegas do outro e, conforme o beijo se tornava cada vez mais erótico, as mãos amassavam essas carnudas bochechas.
Alvin não conseguia mais afasta-lo. Tentava exercer força com sua língua, mas German empurrava com toda força até que desceu para lamber seu pescoço sensível, enquanto aquelas mãos grandes e bem definidas se manterias brincando com seu traseiro.
Sua mão resistente foi colocada no peito de German, que pegou essa mão e a guiou para deslizar pelo seu corpo nu: músculos firmes no peitoral, músculos abdominais… continuamente deslizando para baixo, passado por seus pelos pubianos e, finalmente, chegando ao seus genitais ardentes.
As pontas dos dedos de Alvin tremiam, mas a força da outra parte era grande demais para que ele pudesse recolher sua mão de volta. Sua bunda foi pressionada para frente para permitir que os corpos de ambos os homens tocassem um ao outro, ficando cada vez mais excitados.
“Veja, você gosta de mim também, senão, como pode ficar tão duro?”
Alvin corou e argumentou: “Todos os homens hétero são assim”
German não se importava com o quão teimoso Alvin poderia ser, então estendeu a mão para agarrar a sua vara, bombeando para cima e para baixo. Seu polegar esfregou levemente a ponta sensível, cuidando bem do seu períneo sensível e das bolas também. German mantinha um ritmo casual, abaixando os olhos os movimentos que ele conduzia, até que ele fez Alvin atirar em sua mão.
A expressão de Alvin, gozando, era muito fofa: bochechas coradas e olhos atordoados. Porém, o usual Alvin também é muito fofo. Ele, que tinha um par de olhos redondos, sempre endurecia seu rosto agindo maduro. German não pode deixar de querer provocá-lo, assim, limpou um pouco do fluido com o dedo para colocar na boca de Alvin, brincando com sua língua e dentes.
Uma fraca adstringência espalhou-se na boca do outro, e Alvin levou um momento para perceber o que era.
“Ngnn… por que você está fazendo isso?”
“Este é o seu sêmen, como é o sabor?”
Alvin olhou para ele com raiva. Abriu a boca e estendeu a língua: “Experimente você mesmo!”
Sua língua rosada estava coberta por um líquido turvo. Logo depois que Alvin disse isso, percebeu o que tinha feito, e timidamente recuou. Mas German se inclinou para beijá-lo até sugou sua língua que Alvin já não a sentisse mais.
Mão dele foi levada a acariciar a vara de German, mas a forma e a temperatura o assustaram e ele queria recuar. O outro franziu a testa em queixas, abaixou seus olhos tristes: “Al, ajude-me um pouco”
Alvin foi tomado pelo ataque de beleza e ajudou German por ele-não-sabe-quanto-tempo… suas mãos pareciam que iam cair de exaustão, mas o outro não mostrava sinais de chegar em breve à linha final. No final, German pressionou seu pau contra as pernas fechadas do outro por uma dúzia de vezes antes de se contorcer e disparar sobre as pernas de Alvin.
“Al, você vi estar comigo esta noite?”
“Não”
“Eu vou tentar até você dizer que sim”
Então Alvin foi estimulado e forçado a gozar uma após a outra, até que fracamente e com raiva admitiu: “Eu gosto de você”