My Roommate probably is not an Omega - Capítulo 25
Depois que German e Alvin confirmaram estar juntos, viveram uma vida sem vergonha no dormitório.
German se sentia muito amargurado, mas Alvin estava com muito medo da dor. Ele só conseguiu receber dois dedos da última vez, ficando tão nervoso que deu a impressão de que os dedos de German seriam quebrados dentro dele, tamanho aperto.
Um dia aleatório, após isso, o estrus de um Ômega explodiu na escola. Todo o campus estava coberto de feromônios devido à erupção. Ômegas e Alpha foram colocados em quarentena com urgência. Todas as aulas foram suspensas e os alunos não podiam sair de seus quartos.
Os Betas, que são menos sensíveis aos feromônios, estava se sentindo um pouco inquietos. Mas muitos alfas estavam mesmo agitados, incluindo German, que estava muito próximo à cena no momento da ‘erupção’. Ele correu de volta para seu dormitório com a parte inferior de seu corpo que nunca havia estado tão dura na vida, também estava atordoado em sua mente.
A grande quantidade de feromônios Alpha e Ômega em seu corpo sufocou Alvin até que ele se sentisse tonto. Quando a outra parte continuamente beijava, abraçava e o apalpava seu corpo, fez com que Alvin entrasse diretamente no pseudoestrus de um Beta.
O buraco traseiro de um Beta não é tão sensível quanto um Ômega, mesmo quando entrava neste período, não secretavam muito líquido lubrificante. Era uma umidade mediana, mas estaria pronto para ser penetrado. German tinha medo de feri-lo, assim, tirou um lubrificante que já estava preparado há muito tempo. Os dois então se beijaram e rolaram juntos em uma bagunça pegajosa.
A cavidade de Alvin estava s abrindo e fechando muito nervosamente, mas ainda assim era forçada a engolir lentamente um pênis reto e grosso. Em seguida, Germano carregou para o banheiro para encarar o espelho e viu os mamilos inchados. Aumentaram de tanto serem tocados e estimulados.
Como se German quisesse faze-lo assistir, ele puxou toda a sua vara, empurrando lentamente para trás, pouco a pouco, a partir da cabeça do cogumelo. O pobre coitado buraco estava um pouco vermelho e já inchado, mas ainda assim precisava bravamente envolver o intruso com força. As paredes macias e delicadas sugavam a haste como uma pequena boca.
Um pouco de espuma branca foi formado por causa da lubrificação e pela fricção e movimentos fortes de German. Os lamentos de Alvin por misericórdia vinham divididos em fragmentos de palavras. Ele era forçado a ficar entre o espelho e a pia, enquanto era bombeado para dentro e para fora. Suas mãos queriam empurrá-lo para longe, mas ele foi fodido até que entrou em colapso. Ao final, German já havia apoiado as mãos suavemente em seus ombros.
A energia de uma Alpha era forte demais, foi preciso esperar por tanto tempo para que German atirasse, mas quando estavam tomando banho, Alvin foi novamente virado, pressionado no ladrilho e inserido novamente. As bolas de German batendo em suas nádegas redondas faziam um som nítido. Seus mamilos eram puxados e provocados pelo outro, mas ele não ousava em tocar nas genitais de Alvin. O cogumelo ereto esfregou várias vezes até que ele resolveu atirar na parede para que fosse lavado mais facilmente pela corrente de água.
Finalmente foram para a cama, e não deixaram de se mexer. Os movimentos de German já não eram tão ásperos quanto quando haviam começado. Agora inseria e retirava lentamente. Alvin finalmente conseguiu falar, chorou enquanto reclamava que German fazia demais, que sua cintura estava dolorida. E assim, German circulou a base de seu pênis com a mão; Alvin estava impedido de gozar e voltou a chorar.
German continuava investindo em seu ponto G e continuamente lutando contra aquele canal que ainda não estava totalmente desenvolvido. Alvez chegou ao clímax dessa forma até que ficou sem palavras. A ponta da língua descansou suavemente para fora de sua boca e seus olhos estavam vidrados. Foi tão fodido que agora parecia uma boneca de pano.
O outro o persuadiu dizendo que esta seria a última vez, então, relutantemente ficou de quatro, mostrando seu buraco. Sêmen branco e turvo pingou dali, a área estava avermelhada, mas recebeu novamente o pênis de German. Ele o provocou, dizendo que parecia um cachorrinho neste momento. Alvin corou e enterrou sua cabeça nos cotovelos, recusando-se a responder. De repente, German deu um tapa em suas nádegas, assustando o outro, fazendo com que ele imediatamente se contraísse, apertando e envolvendo a vara inchada.
Marcas de palmas vermelhas gradativamente apareceram em sua bunda macia. Como uma penalidade, os tapas continuaram, e Alvin começou a se contorcer. Desta forma, seu buraco traseiro tremeu e apertou. A dor gradativamente se tornou uma coceira e deu vazão a um estranho prazer, fazendo-o balançar seu traseiro contra os impulsos do outro.
Seu Alpha o dominou até que ele quase perdeu a cabeça. Em meio a uma pausa nos movimentos, German tocou a parte inferior do abdômen de Alvin, explicando: “Se fizermos mais algumas vezes, os hormônios no fluído corporal vão promover seu canal reprodutivo. Depois de um ano ou dois, seu útero estará totalmente amadurecido, então posso entrar nessa parte mais profunda…”. Ele fez alguns movimentos maiores com as mãos e deu algumas estocadas mais fortes: “… Eu vou foder desde aqui até seu útero e atirar tudo em você até que fique cheio”.
Alvin soltou um pequeno gemido, falando em pausas: “… E… então?”
German parou por um momento, antes de, de repente, acelerar a ação de suas estocadas, batendo novamente, entrando e saindo.
Os olhos de Alvin estavam úmidos por causa da ponta larga de German. Grande quantidade de sêmen foi atirada. O outro, porém, já não tinha mais nada para jorrar, então apenas um pouco de urina e fluído prostático saiu.
Então, German se inclinou e beijou de leve os lábios de Alvin: “… Então estará grávido. Vou levar você e nosso bebê para conheceram meus pais. Vamos nos casar. Já pensei nisso… vamos nos empenhar para que o casamento seja feito logo depois da sua graduação. Vamos cegar os outros com nossa felicidade…”
Alvin ficou apagado por um tempo, ele aparentemente não pensou tão longe. Mas a mão de German brincando em seu peito era muito pervertida, então, corando, empurrou aqueles dedos para longe.
“Oh, sim, vai ter leite aqui”.
German piscou para ele antes de se inclinar para lamber e morder seu mamilo muito seriamente, cutucando em seguida só com a ponta da língua.
“Coça muito”.
Alvin fez beicinho e o empurrou, mas depois mudou de ideia e estendeu a mão para abraçar German. Ele sussurrou no ouvido dele: “Para nosso casamento, você não tem permissão de visitar aquele seu ‘irmão mais novo”.
Quando ele disse isso, um rubor subiu em seu rosto e seus olhos brilharam de timidez.
German tomou a mão hesitante de Alvin, colocando frente aos lábios e a beijando.
“Tudo bem”.
–FIM—
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Notas finais desta Humilde Eu tradutora PtBr
Bem, cultivadores
Agradeço por chegar ao final desta leitura e também por comentar nos capítulos. Fico imensamente feliz com o retorno dado pelos leitores.
Não deixe de ler as outras obras aqui no meu site. Mais uma vez, obrigada de coração.
Até a próxima, Sorte e sucesso
(mãos em concha/ saudação)