The Dragon and the ‘Princess’ - Capítulo 10 – Final
O cio de Uther durou muito tempo e eles ficaram ocupados dentro da caverna durante todo o verão. Quando o outono chegou, Eudora concebeu o que eles desejavam.
Aterrissando silenciosamente na entrada da caverna, Uther sacudiu as gotas de água em seu corpo – havia voado para longe para encontrar algumas frutas frescas para o almoço de Eudora. O sabor não era tão doce, ao gosto do jovem grávido. Andou pela caverna calmamente viu que o outro ainda dormia, com seus longos cabelos negros espalhados pela colcha.
Ajoelhando-se ao lado, olhou para a barriga de Eudora, que se tornava mais macia e arredondada. Todos os filhotes de raça de dragão nascem de ovos. Calculando o período de gestação, este ovo deve estar com o tamanho de seu punho e deve eclodir de sua própria casca na primavera do ano seguinte.
Abanando a causa inconscientemente, Uther pensou em seu próprio garotinho, correndo ruidosamente em círculos e perseguindo seus pais. Com isso, o rosto do pai começou a se transformar em uma expressão estúpida.
Era início do outono, então o calor residual da estação passada ainda não havia recuado. Sentindo a frieza do corpo do dragão, Eudora queria subconscientemente grudar nele para esfriar. Mudando de volta à sua forma humana, Uther tomou seu amante em seus braços, estendendo a mão para massagear sua cintura e barriga, para que pudesse dormir mais confortavelmente.
Nas fases iniciais da gestação, não se deve realizar atividades extenuantes. A princípio, Uther conseguia se conter apenas abraçando o outro. Mas durante a gravidez, Eudora ficou ainda mais pegajoso e sedutor, testando o autocontrole do outro o tempo todo. Esse período em que só podia olhar e não tocar era difícil para ele.
A barriga do outro foi ficando cada vez maior e seu peito mais e mais sensível. Seus mamilos estavam inchados e vazavam leite as vezes, quando eram tocados. Incapaz de se aliviar, Uther só podia secretamente lamber o peito do outro todas as noites, sentindo-se ofendido quando tinha que manipular seu próprio membro, ejaculando escondido enquanto Eudora dormia profundamente.
Mesmo que usasse calças mais largas, apareceria o contorno do membro de Eudora, deixando o dragão enlouquecido, tanto que simplesmente o proibiu de usar. Ele fez com que Eudora escolhesse um monte de camisolas. Todas elas adquiridas em sua coleção quando ainda morava no palácio do outro lado do continente. Não esperava que a oportunidade de usá-las chegaria tão cedo.
Uther parecia muito sério quando falava: “Não vou permitir que use outra coisa, isso aqui é muito mais confortável. Querido, experimente. Este branco é muito macio. Este vermelho também é bonito”. Seu coração florescia de alegria.
Eudora olhou para Uther com suspeita depois que o dragão tentou vesti-lo, pela quinta vez, com uma camisola de renda preta, percebendo que o pervertido estava se aproveitando dessa oportunidade para tirar proveito dele. Fingindo não ver o olhar triste do dragão astuto, Eudora escolheu uma camisola branca normal e virou-se para coloca-la. O jovem grávido foi pressionado e lambido, de cima a baixo.
Quando a primeira neve caiu, Eudora já sentia vida dentro de si, significando que o filhote estava saudável. Uther também diminuiu o tempo em que ficava fora, mantendo o outro em seus braços. Quando mais o tempo passava, mais Eudora sentia o amor de Uther, e também sua luxúria não saciada.
Uma vez, foi acordado quando percebeu que seu pé havia sido agarrado por Uther, que o deslizava sobre seu pau repetidamente. Mesmo percebendo que seu companheiro havia acordado, o dragão não conseguiu parar, intensificando suas ações, esfregando ainda mais rápido. Eudora percebeu que isso era um comportamento que vinha acontecendo há muito tempo. No final, ele rosnou e gozou, encharcando todo o pé do outro com liquido almiscarado, resultado de sua abstinência.
Isso fez com que o próprio membro de Eudora se levantasse. Olhando para ele com uma risada, Uther lambeu seus pés, fazendo-o tensionar e enrolar os dedos macios. Levantando a bainha de sua camisola, Uther abaixou a cabeça entre suas coxas enquanto segurou o membro dentro de sua boca. Eudora estava quente e incomodado com suas sensações, mas não podia simplesmente se levantar, já se sentido pesado. Só podia morder as costas das mãos e agarrar os cabelos de Uther enquanto soltava gemidos fracos. Seu corpo estava muito sensível durante a gravidez e depois de certo estímulo, atirou dentro da boca do dragão. Ao final da limpeza, Uther levantou a cabeça, beijando o canto dos lábios de Eudora, acariciando-o suavemente para persuadir a dormir mais um pouco.
Depois de acordar, Eudora repreendeu Uther por ser tão pervertido.
“Querido, oque diz está certo. Estou totalmente errado. Não haverá repetição do que aconteceu hoje; não vou me esfregar em você mesmo depois que estiver acordado”. Exibindo perfeitamente a atitude de alguém que admitia cegamente seus erros, sem se arrepender por um segundo.
Certo dia, Uther estava lendo um livro com Eudora e se deparou com um capítulo sobre um método de alongamento do canal do parto para reduzir os problemas. Eudora queria escapar, mas o dragão segurou seus braços firmemente. Depois de ser forçado a ouvir o outro lendo a página e confirmar que não havia problemas em conseguir isso via sexo, Uther arrancou suas roupas.
Pedindo a Eudora que se deitasse de lado, Uther puxou uma das pernas e empurrou para dentro.
“Mmmm… mova-se devagar…”
Movendo-se lentamente, o dragão sentiu que a entrada estava apertada e seca, não estava mais tão solta, voltando a ser apertada como era antes na sua primeira vez. Esfregou cuidadosamente para frente e para trás com seu membro para que o outro pudesse se acostumar.
Gradualmente, sons úmidos podiam ser ouvidos vindo de onde estavam unidos. Uther enterrou seu pau mais fundo, mas levando em consideração o filhote que estava ali dentro, deixou uma parte do comprimento para fora.
Eudora obedientemente sucumbiu aos seus desejos enquanto estava se acostumando e sentindo-se bem. Beliscando seus mamilos, sentiu que estava chegando cada vez mais próximo do prazer. O dragão viu seus desejos, se inclinou, segurando um mamilo inchado na boca, para confortar seu amante. Ocasionalmente também passava a mão no membro sensível de Eudora, fazendo-o atirar finalmente, enquanto convulsionava fracamente.
O atordoado Eudora foi virado rapidamente. sentindo o membro, que esfregava rapidamente entre suas coxas, saco e períneo, sentia-se excitado novamente e seu próprio membro, que acabada de jorrar, começou lentamente a endurecer. Seu buraco desabrochava avidamente, sugando Uther mais e mais.
No final de tudo, Uther tirou seu membro e apontou para a barriga do outro, derramando ali mesmo. Eudora, deitado na cama, com o cabelo molhado contra o rosto e uma bagunça encharcada em seu peito, tinha sua visão embaçada. Ainda fortemente excitado pela aparência erótica de seu amante, o dragão persuadiu até que o outro lambesse o liquido que ainda estava na cabeça de seu pau, deleitando-se com sua língua frenética.
…
Quando o tempo esquentou, Uther levou Eudora e o recém nascido dragão para as fontes termais mais profundas da floresta. O pequeno tinha os olhos de Eudora e ficou nos fracos de sua mãe, gritando animadamente enquanto observava tudo ao seu redor com curiosidade.
De pé, na água, Eudora o incentivou a pular e juntar-se a ele. Com medo, o jovem se agarrou na cauda de seu pai com suas garras. No final, Uther sacudiu impacientemente a cauda e jogou o filhote na água. Eudora pescou, apressadamente, a criança lamentável e o beijou amorosamente. O dragão abanou as asas calmamente e entrou também, fingindo que não fez o que acabou de fazer.
Quando o pequeno ganhou mais confiança, começou a correr ao redor e a brincar sozinho. Uther foi capaz de segurar seu amante em seus braços e permitir que eles tivessem um momento para si mesmos.
A atmosfera era ótima e começaram a falar sobre tudo. Para ser exato, era apenas Eudora falando com Uther, que concordava de tempos em tempos. Falaram sobre seu passado, sobre a vida no palácio, e os planos para o futuro, que esperariam o pequeno aprender a voar sozinho antes de trazê-lo para o continente para explorar, e depois, levá-lo ao Vale dos Dragões.
O pequeno dragão desajeitado, voltou para os braços de Eudora, habilmente desfazendo todos os botões superiores de sua camisa para que pudesse beber leite. Segurando o mamilo em sua boca, engoliu o leite como se estivesse morrendo de fome, pendido que sua mãe o embalasse assim.
“A quem será que ele puxou?”. Uther pensou, pela milésima vez em seu coração, sobre o que tinha feito durante todo seu período de cio, algo que pudesse ter causado o comportamento travesso de seu filho.
Sob a sombra de uma árvore, Eudora embalou o pequeno até dormir em seus braços. Uther agiu como um grande travesseiro para ele, enrolando suavemente sua cauda em torno de seu filho. Depois de chilrear duas vezes, habilmente deitou no estômago de seu pai e continuou a dormir. Uther estendeu a mão para frente para dar um beijo carinhoso em Eudora.
A vida tranquila e feliz dessa família de três continuou assim no futuro…
— FIM —
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Notas finais desta Humilde Eu tradutora PtBr
Bem, cultivadores
Agradeço por chegar ao final desta leitura e também por comentar nos capítulos. Fico imensamente feliz com o retorno dado pelos leitores.
Outra novel que acho que poderia ser bem desenvolvida, com mais explicações e detalhes, trazendo assim até mais capítulos. Não se sabe, por exemplo, porque Eudora pode gerar filhote de dragão, poderia dizer, quem sabe, que lá na visita inicial ao palácio, houve alguma ação mágica realizada para salva-lo, talvez. Enfim… o escritor deve ter ficado com preguiça e querendo apenas externar seus momentos de pa-pa-pa mesmo, pois não parece se atentar a mais nada. Vontade de fazer volume e só isso mesmo.
Não deixe de ler as outras obras aqui no meu site. Mais uma vez, obrigada de coração.
Até a próxima, Sorte e sucesso
(mãos em concha/ saudação)