The Dragon and the ‘Princess’ - Capítulo 5 – A noite é uma criança
No quarto de Eudora, Uther baixou a cabeça pra beijá-lo. Devido ao físico alto dele, Eudora teve que ficar na ponta dos pés e esticar seu pescoço para recebe-lo.
O beijo dele trazia sua própria personalidade: gentil e irresistível. Um fio de prata foi desenhado entre eles quando seus lábios e línguas se separaram, umedecendo o canto dos lábios e até caindo no pescoço e clavícula de Eudora. Os dois não perceberam como estavam perdidos em sua luxúria e moviam-se lentamente para a grande cama no meio do quarto.
Depois que o jovem foi empurrado para a cama, levantou o braço acima do rosto para cobrir o rosto. Era muito embaraçoso depois de beijar Uther, sentiu como se fosse se afogar em seus braços. Ele ouviu algum som de farfalhar… Uther deveria estar se despindo nesse momento, certo? Eudora sentiu seu rosto ficar ainda mais vermelho quando pensou nisso.
Depois que o dragão se despiu, viu que o outro cobria os olhos, com as bochechas avermelhadas, um traço úmido em seus lábios e sua boca ligeiramente aberta. Sua metade inferior se sentia presa e latejava dolorosamente. Inclinando-se contra Eudora, beijou seu pescoço suavemente antes de sussurrar em seu ouvido: “Querida, não seja tímido. Vou fazer com que você se sinta bem, ok?”
Uma de suas mãos tirou a calça de Eudora enquanto a outra enrolava a camisa para cima, revelando dois mamilos rosados. Uther lambeu da esquerda até ficar vermelho, antes de traçar um círculo com a língua, mordiscando com os dentes de vez em quando, fazendo Eudora gemer incontrolavelmente.
Quando finalmente soltou o pobre mamilo, já estava com cor de sementes de romã, em contraste com sua pele branco leitosa. O membro de Eudora se levantou e já havia líquido pingando de sua cabeça, apesar da falta de atenção que recebia.
“Gosta quando eu brinco aqui em cima?”. Uther afastou o braço que cobria o rosto enquanto ele guiava aquelas mesmas mãos para tocar em seu membro.
O jovem olhou para o outro com olhos avermelhados e queria tirar a mão, mas estava diante de uma força que envolvia suas mãos, o acariciando para cima e para baixo.
“É bom assim, Eudora? faça por mim… esperei tanto tempo… estou tão duro agora…”.
Uther tirou as calças, revelando seu pau totalmente duro enquanto se esfregava no jovem. Com as mãos ainda segurando, Eudora se sentiu envergonhado e retirou rapidamente as mãos, como se tivesse sido escaldado. Mas Uther se moveu mais rápido, pegando seus pulsos e trazendo mais uma vez, movendo para cima e para baixo para aplacar sua dureza e gotejamento.
O prazer foi crescendo lentamente, crescendo cada vez mais até que Eudora começou a contrair seus quadris contra o próprio Uther sem perceber. O dragão, que estava por cima, percebeu as mudanças em sua reação, permitindo que o outro se movesse como quisesse. Sua ejaculação (Eudora) veio com um soluço, tremendo seu punho, que se apertou ao redor do lençol.
Como ainda estava ofegante, percebeu que o pau de Uther ainda estava duro e que só tinha sido ele quem tinha atingido seu máximo. Uther estendeu a mão sobre a cabeceira, onde havia frascos de óleos essenciais e cremes. Seu membro, longo e volumoso, encostou-se no abdômen de Eudora, ainda manchado com esperma que havia acabado de liberar. Este membro virado para cima tornava tudo ainda mais assustador.
Eudora ficou chocado por um momento enquanto movia seu corpo, tentando escapar. Simplesmente, como isso iria se encaixar dentro dele?
Antes que pudesse se soltar completamente, o dragão o virou, pressionando-o na cama: “Querida, onde pensa que vai?”, perguntou em uma voz baixa.
O jovem olhou de maneira desafiadora: “Não quero fazer isso, você é muito grande”.
Seus olhos estavam nublados de luxúria, e a leve resistência do outro só continuou a alimentar seu desejo furioso: “Acho que vou tratar isso como um elogio. Vou fazer você se sentir bem daqui a pouco”.
Dito isso, Uther cobriu o dedo indicador com óleo e usou-o para traçar uma linha seguindo o contorno de suas costas até o buraco abaixo. Depois de esfregar um pouco, ele estendeu o dedo para dentro.
“Mmmm”.
Eudora se contorcia desconfortavelmente, mas quando se acostumou um pouco, outro dedo foi pressionado contra ele, fazendo sua cabeça girar.
“Ahhhh”.
O jovem gemeu como se tivesse sido eletrizado, sentindo os dedos pressionarem algum lugar estranho. Uther começou a se concentrar em esfregar esse ponto até que a pequena entrava, eventualmente, engoliu três dedos facilmente antes de serem puxados para fora. Eudora sentia-se tonto ao ser pressionado para baixo novamente, seu buraco solto lentamente, fechando de volta.
“Relaxe… querido, vai ficar tudo bem. Não tenha medo”. O dragão sussurrou em seu ouvido, pressionando ainda mais.
Envolvendo uma mão ao redor da cintura de Eudora, ele levantou lentamente os quadris enquanto apoiava seu pau contra o outro, até que empurrou para dentro.
“Ahhhh”.
Uther se pressionou firmemente para dentro, mas foi recebido com alguma dificuldade.
“Eudora, vai ficar tudo bem em um tempo… não lute e me deixe entrar”.
“Dói muito… não… não quero você… não entre… muito profundo…”
“Querida… você já recebeu metade, está quase tudo dentro. Apenas relaxe”.
O dragão pegou sua mão e a trouxe para onde estavam unidos. Aquela entrava já estava muito bem esticada. Sendo profundamente penetrado fez Eudora pensar que poderia morrer durante o sexo. Sabendo que havia grande parte do pau de Uther que ainda não havia entrado nele, empurrou o peito de Uther, tentando impedi-lo de entrar ainda mais.
“Não… não entre… não… por favor…”. Lágrimas desciam do canto dos olhos de Eudora.
A metade inferior do dragão não podia ser comparada a apenas alguns dedos; aquela raça sempre foi dotada de grandes especificações.
“Se está realmente desconfortável, não vou mais entrar. Apenas relaxe, ok?”. O pau de Uther se contraiu levemente enquanto persuadia Eudora. Sentindo aquele aperto em volta dele começando a suavizar, agarrou a cintura do jovem e levou o resto do membro para dentro.
“Ahhhh… dói… seu mentiroso… disse que não ia entrar…”
“Querida… além de quando fizer isso, nunca mais vou mentir para você novamente”.
Uther se aproximou e beijou os cantos dos olhos de Eudora, enquanto sussurrava em seu ouvido: “Eu te amo… não aguento mais. Isso pode doer um pouco, mas não vou parar até que fique satisfeito. Eu prometo”.
Enquanto falava, a dor do desejo em sua metade de baixo não podia mais ser contida. Ele se moveu descontroladamente enquanto o buraco molhado abaixo o envolveu firmemente. Devido ao aperto reflexivo de dor de Eudora, parecia que algo o estava sugando. Sentia-se confortável, mas Uther sabia que o jovem ainda estava com dor, porém não conseguia aguentar mais. Toda vez que tirava grande parte de seu pau, empurrava de volta com grande desejo, enquanto acariciava o outro.
“Mmmm”.
Eudora havia sido preso sob Uther, incapaz de se libertar, então só podia segurar os lençóis e pegar seu próprio membro. O dragão estava com os braços embrulhados em torno de sua cintura. Seu corpo parecia estar sendo espetado pelo grande membro cada vez que o outro empurrava para dentro e para fora. Suas entranhas pareciam que estavam sendo reviradas. Através da dor latejante, até podia sentir o contorno saliente das veias do pau do outro, enquanto roçava contra um lugar estranho dentro dele, fazendo surgir um sentimento novo ali. Seu próprio membro começou a derramar um fluído transparente e ficou ereto mais uma vez.
O jovem queria estender a mão para tocar seu membro, mas Uther o pressionava muito na cama, fazendo que sentisse certo atrito quando esfregava contra os lençóis.
“Mmmm… Ahhhh”.
Eudora começou a gemer lascivamente. Uther sentiu as entranhas do outro se molharem enquanto o buraco abaixo começou a se contrair em torno de seu pau, que estava cada vez maior e mais duro. Sentando e puxando o jovem junto com ele, estendeu a mão e começou a acariciar o membro de Eudora, assim que o levantou pelos quadris para que pudesse continuar empurrando contra aquela pequena protuberância dentro dele.
A súbita mudança de posição fez com que Eudora levasse o pau de Uther ainda mais profundo em si mesmo e a sensação de ser manuseado na frente, mesmo depois de ter ejaculado a um tempo atrás, fez com que deixasse fracamente nos braços do outro. Só podia agarrar os braços de Uther com a cabeça inclinada para trás enquanto era repetidamente forçado a levar o membro para dentro.
Depois de um tempo, o jovem sentiu sua mente ficar em branco enquanto os músculos de seu corpo ficaram tensos. Ele gozou novamente. O calor que envolvia o pau de Uther dentro dele se intensificou e apertou ainda mais, e, depois de um rosnado baixo, o dragão o abraçou com força e começou a empurrar para dentro mais rápido e profundo, com a intenção de esvazia seu saco dentro dele.
Após Eudora atirar de novo, não conseguia nem gritar, saudado pelos golpes ferozes seguidos pelo rosnado de Uther em seus ouvidos enquanto o membro começou a derramar dentro dele. Antes que o jovem perdesse a consciência, só se lembrava da sensação de plenitude quente do sêmen que começou a encher suas entranhas, assim como o outro repetindo: “Eu te amo, minha querida”.
No dia seguinte, Eudora acordou sentindo-se todo dolorido, especialmente sua cintura, sentia como se estivesse solta. Só se lembrava, vagamente, embora em silêncio, que o dragão o levara para um banho depois de suas atividades vigorosas, e que tinha levado muito tempo para limpar a bagunça que havia feito dentro dele. Durante a lavagem, o par havia se enredado novamente, mas Uther sabia que Eudora não aguentaria outra rodada, então apenas se acalmaram antes do jovem ser enxugado e levado para a cama, onde imediatamente adormeceu.
Quando Uther entrou com o café da manhã, viu Eudora atordoado e sentado na cama, meio coberto pela colcha. Sua parte superior estava nua e as pequenas marcar vermelhas, deixadas por ele na noite passada, ainda podiam ser vistas.
“Bom dia, querida. Tente comer alguma coisa”.
Uther colocou um travesseiro macio atrás de Eudora para que pudesse se apoiar nele, pegando uma colherada de mingau e levando até sua boca. Este seu comportamento gentil e compassivo não era nada parecido com o que revelara na cama, ontem à noite.
“Você… cof-cof-cof…”. o jovem percebeu que sua garganta estava seca e áspera, olhou para o dragão e disse: “Tem algo… que tem que me dizer?”
Um Uther, de olhos arregalados, lhe entregou um copo de água com mel, ajudando a beber a metade do copo antes de dizer: “Se fui muito duro ontem à noite, peço desculpas. Mas, querida, não posso prometer que não vou ser assim da próxima vez. É muito difícil segurar meu amor por você”. Disse ele, limpando o excesso de água nos lábios de Eudora com os polegares, enquanto se inclinava e o beijava.
O beijo confortou Eudora, que fez com que se sentisse menos zangado. Depois de comer, começou a sentir sono novamente, mas queria levantar e ver seus pais.
Uther sentou-se ao seu lado na cama e o persuadiu a voltar a dormir: “Já contei a eles sobre nós. Não se preocupe sobre isso. Você sempre me terá aqui. Apenas volte a dormir. Vou lidar com o resto quando você acordar”.
Eudora fechou os olhos aos poucos, depois de ouvir os sussurros de Uther, e caiu em sono profundo, ouvindo seus batimentos cardíacos poderosos.