The Dragon and the ‘Princess’ - Capítulo 6 – Brincando no banho
Depois que Uther e Eudora se juntaram, tiveram uma conversa com o imperador e sua esposa. Embora Eudora fosse conhecida como uma princesa, era sua responsabilidade revelar e restaurar sua identidade para que pudesse se preparar para governar seu reino.
O dragão garantiu ao imperador que ficaria com Eudora até que o próximo sucessor aparecesse. Estava disposto a passar o resto de sua vida com o outro, e somente quando o sucessor se tornasse um governante competente, então ele levaria Eudora de volta para o outro lado do mar onde viveriam juntos depois.
Dragões sempre foram monogâmicos e leais com seu parceiro, ele não seria diferente. Tinham um grande senso de exclusividade, visto que concordou em ficar aqui com Eudora. isso exigia muita contenção, pois ele tinha que se controlar e se conter de pegar tesouros importantes do castelo para guardar em seu covil ou para si próprio.
Após chegarem a um consenso, o dragão começou a viver uma nova vida como um cavaleiro pessoal de Eudora, acompanhando-o para lidar com vários deveres do dia e pressionando-o a fazer todo tipo de ato vergonhoso à noite. Logo, Eudora foi coroado imperador e as coisas ficaram um pouco mais agitadas, depois disso.
Sentindo pena que o jovem estava sempre cansado durante o dia por causa dele, Uther se continha um pouco à noite. Só Deus sabe como foi difícil para ele apenas dormir com os braços em volta do outro sem fazer nada. Depois de um tempo, Eudora adotou um dos filhos de um parente que havia ficado órfão e o criou como seu, treinando-o dignamente.
Hoje, Eudora acabara de mandar embora seu Ministro das Finanças para cuidar de alguns assuntos governamentais. Percebendo que tinha algum tempo sobrando, partiu para o pátio lateral onde Uther cuidadosamente estava ensinando Zeno, o filho adotivo, esgrima, perto de um gramado.
Vendo o sol brilhante de sua vida chegando, fez com que o pequeno jogasse sua espada e corresse em direção a ele gritando: “Papai!”, enquanto lhe dava um abraço.
Eudora deu um tapinha em sua cabeça, enquanto perguntava sobre seu progresso.
Uther também chegou perto, puxando Zeno dos braços do outro, antes de levanta-lo para sentar-se em seus ombros: “Tudo bem, garotinho, vamos encontrar uma sombra debaixo de uma árvore, então comemos enquanto falamos com o papai, certo?”
O garoto, no entanto, não conseguia parar de falar uma vez que começava, falando sobre uma variedade de tópicos de uma só vez.
A sensação dele sentado nos ombros de Uther era estranhamente nova. Quando o dragão começou a correr com ele, de repente, o menino estava sentado em seus ombros, agarrou seus cabelos e riu.
Eudora, que os seguia, não pode deixar de gritar: “Vá devagar. Não caia”.
Nesta tarde de primavera, a família estava sentada na grama, ouvindo Zeno falar sobre seus últimos aprendizados. A criança parecia estar cheia de energia sem limite, e até pediu para Eudora lhe ensinar seu estilo de esgrima. Isso fazia com que ele sentisse que, por mais exausto que estivesse, todo seu trabalho valeria a pena, no final; sem mencionar que teria Uther com ele.
Pensando nisso, levantou a cabeça para olhar para o dragão, percebendo que o outro já estava olhando para ele. Como Zeno ainda era uma criança, só podiam trocar alguns olhares profundamente saudosos um ao outro.
À noite, Eudora ficou ao lado da cama de Zeno. Depois de ler histórias para ele, conseguiu que dormisse e voltou ao seu quarto. Uther estava deitado na cama enquanto olhava uma coleção de poemas quando o outro abriu a porta e entrou.
“Zeno adormeceu?”
“Sim, há apenas alguns minutos atrás. Ainda está perguntando quando iremos dar aula de esgrima novamente”.
Assim que chegou perto de Uther, foi puxado para baixo. Sua voz baixa dizia: “Esse carinha está muito interessado em esgrima, quer mesmo ter sucesso em todos os trabalhos”. Com sua mão travessa, deslizou os dedos sobre a roupa de Eudora, beliscando e esfregando seus mamilos.
“Mmmm… não se precipite… ainda não tomei meu banho…” o jovem empurrou o outro, que já estava beijando e lambendo seu pescoço.
Esteve ocupado e não se tocaram por um certo tempo; é capaz que não consiga escapar hoje. Pelo menos não havia um grande compromisso no dia seguinte, então, não seria tão ruim assim a ideia de ‘alimentar’ o outro.
“Vamos tomar banho juntos?”, Uther se levantou e carregou Eudora, seguindo para o banheiro.
No banheiro, suas roupas estavam empilhadas juntas no chão enquanto o vapor flutuava no ar. A banheira de jade já estava cheia com água quando Uther se sentou dentro com Eudora, que colocava seus braços ao redor do pescoço dele.
Suas pernas estavam enroladas na cintura de Uther e todo seu corpo se agarrava a ele. Ambas as línguas estavam entrelaçadas enquanto suas partes inferiores esfregavam uma contra a outra. O dragão brincava com os botões rosados em seu peito, enquanto uma mão descia para abrir a bunda de Eudora. a água morna seguiu seus dedos para dentro e para fora do buraco enquanto ele o abria e o laceava.
Depois de separarem o beijo, o jovem inclinou a cabeça para trás e respirou fundo.
“Ahhhh”.
O dragão lambeu a faixa ao longo do pescoço, chupando seu pomo de Adão antes de mordiscar sua clavícula. Não demorou muito para que a pele branca do jovem estivesse coberta de manchas avermelhadas. Uther voltou sua atenção para seu peito, mais uma vez.
Os mamilos ficaram inchados por causa das provocações. O dragão baixou a cabeça e segurou um deles na boca, usando a língua para deixar enrijecido. Depois de terminou de lacear Eudora, ele não perdeu muito tempo e empurrou todo o seu membro para dentro.
“Mmmm”.
A sensação de plenitude que não sentia há muito tempo fez Eudora gozar imediatamente. os fluidos leitosos lentamente dispersos na água e o cheio despertou ainda mais Uther, levando-o a segurá-lo com força pela cintura, fazendo com que seu pau saísse apenas um pouco a cada vez antes de enviá-lo de volta para dentro. Seus movimentos faziam com que a água espirrasse para fora da banheira.
A protuberância esfregou seu interior, fazendo Eudora gemer inadvertidamente. Havia uma onda de prazer que caía sobre eles. Suas entranhas começaram a sugar o pau de Uther. Assim que apertava mais e mais o membro, Uther ficavam mais duro e não podia deixar de acelerar seus golpes.
Mesmo que o jovem já tivesse atirado uma vez, seu membro começou a enrijecer mais uma vez. Após grandes estocadas, Eudora teve uma sensação fraca de que iria gozar mais uma vez e começou a mexer seus quadris para seguir aquele ritmo. Agarrou a cintura do dragão com suas pernas e apertou ainda mais seu buraco, enquanto que o outro empurrava seu membro grosso, agitando-o profundamente.
“Querida… tão apertada…”
“Mai forte… mais fundo… quero gozar…”
Quando Eudora se perdia no prazer, ficava particularmente ousado. Parecia não saber o que estava falando e parecia que queria devorar o outro. Uther viu que seu parceiro estava agradavelmente atordoado de novo, então ele o segurou e começou a acelerar seu ritmo. Seus músculos ficaram mais tensos, saco batendo vigorosamente contra a parte traseira de Eudora, o som da água espirrando, cobrindo seus gemidos.
O pau dentro dele começou a se contorcer antes de disparar muito sêmen profundamente dentro do outro. Uther puxou para fora depois de derramar uma bagunça ali. Para ajudar a limpá-lo, o dragão enganchou os dedos ao redor do anel de músculos, esticando a entrada. Ainda atordoado pelo recente orgasmo, Eudora, que estava fraco, de repente, começou a se contorcer, querendo escapar, mas o outro apenas abraçou sua cintura com firmeza e mexeu os dedos com mais força, ao que Eudora teve que suportar silenciosamente.
A água morna fluía em sua passagem ainda sensível enquanto ele sentia Uther cutucando fortemente uma protuberância dentro dele, esfregando o local repetidamente com os dedos fervorosos.
“Ahhh… não faça isso… é estranho…”
O prazer de ser esfregado por dentro o fez querer gozar novamente, mas seu pau não reunia mais forças para se levantar novamente tão cedo. Incapaz de não encontrar liberação, só podia se contorcer desconfortavelmente. O dragão tirou as mãos dos quadris do jovem e usou para esfregar o membro, ocasionalmente passando os dedos na cabeça. Ser estimulado na frente e atrás fez com que Eudora se perdesse. Com o prazer causado, mais e mais sangue corria para seu membro, que estava cada vez mais agitado e dolorido. Logo, não aguentou mais, tendo seu interior atormentado, finalmente deixando tudo sair.
Todo o líquido se dissipou rapidamente na água do banho, saindo também boa parte em urina. Após tudo isso, Eudora sentiu-se fraco. Ligeiramente se contorcendo quando se apoiou em Uther, lágrimas corriam inadvertidamente pelo seu rosto. O dragão rapidamente o apoiou, colocando seus braços em volta do jovem, para sentar-se confortavelmente na banheira.
Quando a maior parte da consciência de Eudora começou a voltar, percebeu o que tinha acabado de acontecer e começou, choroso: “Você… você foi longe demais… como pode me tratar assim?… porque me tornei tão lascivo?”. Sentiu-se tão envergonhado.
“Querida, está tudo bem, não tenha vergonha”. Quando Uther viu o outro reclamar, começou a persuadi-lo, segurando Eudora em seus braços e dizendo coisas doces. Depois de um tempo, pescou o outro, colocando uma toalha debaixo dele, drenando a água suja antes de colocar outra.
Só então devolveu Eudora para dentro, em seus braços, lavando-o e limpando sem fazer outra coisa impertinente.