The Dragon and the ‘Princess’ - Capítulo 7 – Soar dos sinos
Após o banho, Uther voltou com Eudora para a cama.
Entretanto, eles não iriam dormir ainda, isso era óbvio.
O membro de Uther estava sempre duro e inchado. Eudora, em seus braços, percebeu isso claramente. O dragão estava se segurando por um bom tempo. Mesmo estando mentalmente preparado, sabendo do desejo esmagador do outro, Eudora sentiu que não conseguiria resistir por tanto tempo. Satisfazer aquele dragão exigiria que metade de sua alma fosse sugada.
Já era tarde da noite. Eudora já tinha chegado ao êxtase duas vezes, enquanto que Uther só derramou dentro dele uma vez. Sua entrada estava dormente enquanto Uther empurrava repetidamente, fazendo com que o sêmen que fluía torna-se espumoso.
No entanto, a maior parte do líquido ainda estava presa dentro dele, constantemente sendo empurrada ainda mais para dentro, fundo em seu estômago. O jovem estava deitado, caído sobre os lençóis, enquanto suas pernas pendiam fracamente nos braços de Uther. Com um travesseiro macio debaixo dele, sua cintura estava levantada de uma forma muito conveniente para os golpes punitivos do outro.
Uther já tinha atirado uma vez, mas poderia muito bem continuar. Ambos estiveram nessa posição por muito tempo e, no início, Eudora tinha as pernas penduradas nos ombros do dragão, mas com o tempo, ficou tão cansado que não conseguia mais segura-las, então escorregando pelos braços de Uther. Sua visão estava embaçada e sua boa entreaberta. Suas mãos estavam fracamente descansadas ao seu lado, seu cabelo comprido espalhado desordenadamente sob seu corpo.
“Hummm… querido… seu buraco fica cada vez mais apertado. Você sente?… sente o que estou te dando?…”
“Mnnn… apenas goze rapidamente… porque ainda não terminou?…” Eudora só conseguiu dar esse tipo de resposta.
Depois de um tempo, Uther saiu, parecendo que havia se lembrado de algo repentinamente. Tirando uma caixa do lado da cama, abriu e colocou um certo item em torno do seu tornozelo direito. Eudora sentiu algo frio em seu pé e, quando abriu os olhos novamente, viu que uma corrente fina e ornamentada com um sino havia sido colocada nele. Uma corrente de prata tinha amarrada a ela um sino, também de prata, e havia um disco preto nele.
“Isso…”
“É a escama de dragão. Você reconhece? Pensei por um tempo sobre isso, então decidi esculpi-lo em um adorno para você. Foi pessoalmente feito por mim, você gosta, querido?”
“Muito lindo. Obrigado”.
“Também acho que combina muito com você”. Uther começou a beijá-lo levemente, começando pelo tornozelo, onde estava a corrente de prata, antes de seguir pelo caminho acima: “Sempre quis te dar isso desde aquela época quando estava enfaixando sua ferida”. O dragão segurou o tornozelo e não pode deixar de sugá-lo, sua língua lambendo em um movimento circular, movendo-se da panturrilha para os joelhos, por sua coxa… até que deixou uma mancha carmesins na carne tenra da parte interna da perna.
Usando a língua, subiu pelas bolas de Eudora antes de começar a lamber de baixo a cima de seu membro. Pegando a vara inteira dentro de sua boca, chupou, fazendo com que o outro ficasse com os músculos tensos, sua mão direita agarrando o cabelo de Uther.
Depois de já ter ejaculado outras vezes, seu membro ainda se levantou. A técnica do dragão era muito boa, tanto que conseguiu atirar no fundo de sua garganta. Após isso, Uther tirou outro item da caixa: era uma corda vermelha, tecida em cânhamo, com dois pequenos sinos. Ele enrolou o barbante vermelho ao redor da base do pênis de Eudora, logo acima do períneo. Dessa forma, o outro permaneceria duro, mas seria incapaz de gozar novamente.
“Querido, ainda temos muito que brincar, então terá que se controlar enquanto me receber. Ejacular demais não é bom para você”.
“Não… solte… parece desconfortável. Além disso, não foi por sua causa que gozei tanto?”. Quando estava prestes a desatar o cordão, Uther agarrou-lhe as mãos e atou-o com uma corda.
“Não vá longe demais”. Eudora lutou contra ele.
“Está tudo bem, querido. Vou te soltar logo. Só quero que gozemos juntos, ok?”
O dragão começou a persuadi-lo gentilmente mais uma vez enquanto entrava no jovem de novo, firmemente. Só quando Eudora se tornou um pouco mais flexível embaixo dele, começou a acelerar. Os sinos começaram a tilintar no ritmo das estocadas de Uther.
Puxando Eudora para cima, Uther se deitou, colocando o outro sentado sobre ele. Eudora olhava para baixo em confusão quando ele sacudiu seu membro ainda em pé, apesar de amarrado.
“Querido, porque não tenta se mover por si só? Será divertido fazer os sinos soarem assim”, dito isso, ficou esperando pelas ações do outro.
“Eu… como devo fazer isso?… não sei como…”
O dragão o agarrou pela cintura e ajudou, empurrando-se para cima. De tão profundo, Eudora ficou nervosa e quase escapou, mas, depois de confirmar que outro não ia se mexer, o jovem corretamente montou, colocando suas mãos já desamarradas na barriga de Uther para se apoiar e sustentar sua cintura para cima e para baixo.
Seu membro vazava enquanto Eudora sentia mais e mais luxúria com o pau de Uther em sua entrada. A princípio, moveu-se por sua própria vontade em um ritmo lento e torturante. Quando o pau inserido roçou em seu ponto de prazer, Eudora ficou mole, fazendo com que a coisa toda fosse engolida por seu corpo.
Eudora levantou seus quadris até que encontrasse um ritmo consistente. O pau de Uther era muito grande e essa posição permitia que entrasse mais profundamente, mas não havia problema assim, já que seu próprio membro crescia mais e mais. Esfregando-se persistentemente naquele ponto causava uma sensação de arrepio dentro dele, todas as vezes. Aos poucos, ficou insatisfeito apenas em balançar os quadris, até mesmo começando a mover-se em movimentos circulares para que pudesse fazer o membro esfregar suas entranhas mais e mais.
Do ponto de vista de Uther, era uma visão ótima… assistir Eudora torcendo os quadris como um incubus que queria espremê-lo até secar era maravilhosa. Ele tocou o peito do jovem, apertando as duas pequenas protuberâncias. A sensação de cócegas fez seu amante arquear o peito reflexivamente enquanto continuou a mexer os quadris alegremente.
(*incubus é um demônio masculino que invade os sonhos das pessoas com a intenção de ter relações sexuais; drena a energia vital da vítima, muitas vezes as deixando vivas, mas em condição muito frágil; a versão feminina é chamada de súcubus)
Uther sentiu o interior do outro contrai-se contra seu pau e sentiu alguns fluidos gotejando do membro de Eudora. O jovem caiu fracamente contra seu peito, enquanto ofegava. Devido à restrição do barbante, só podia saltar para cima e para baixo, antes de sentir-se fraco.
Ele sentou-se rapidamente, fazendo o jovem gemer baixo. o ruído lascivo estimulou Uther, fazendo com que se movesse mais rápido antes de ejacular sua semente com um rosnado baixo. um pouco antes, desamarrou o barbante vermelho, vendo que Eudora conseguiria gozar juntamente com ele. Após toda essa bagunça molhada, Uther trocou um beijo profundo e almiscarado com Eudora.
O líquido esbranquiçado seguiu o membro quando este foi puxado para fora, molhando os lençóis. Segurando o jovem na cama, dobrou as pernas dele antes que pudesse empurrar seu membro para dentro mais uma vez. Ao beijar Eudora, que já havia virado a cabeça, lentamente empurrou enquanto esperava que o membro do outro endurecesse novamente.
O sino em seu tornozelo pendia fracamente no ar enquanto tremiam. Eudora só podia deitar no abraço de Uther e suportar seus golpes com os quadris erguidos, estendendo a mão para confortar seu próprio membro. Puxando as coxas separadas com as duas mãos enquanto empurrava os quadris para frente. Dragão queria muito levar seu companheiro humano de volta para sua caverna, cheia de seus próprios tesouros. Eudora, por outro lado, só podia suportar silenciosamente e tomar tudo o que o desejo dracônico de Uther buscava, satisfazendo seu amante incorrigível ao aceitar suas jogadas vergonhosas.
O sino tocou a noite toda, e Uther não deixou que Eudora descansasse até que começasse a amanhecer. Toda a cama foi arruinada e realmente não deveria ser visto por ninguém. O próprio Eudora estava fraco, coberto por marcas de amor e hematomas enquanto sua bunda simplesmente absorveu muito sêmen tão profundamente que líquido não parava de fluir para fora dele.
O dragão decidiu desistir depois de perceber que não conseguiria limpar nem a metade disso. Segurando Eudora em seus braços, usou seu membro dentro do jovem para bloquear o líquido transbordante que se recusava a parar de fluir.
Puxando a colcha sobre eles, dormiram assim. Desde que não conseguisse tirar tudo, poderia muito bem pensar no que fazer quando acordassem.
No dia seguinte Eudora acordou e descobriu que tinha passado a noite inteira no abraço de Uther, mas o que mais o deixou com raiva e constrangido, com o rosto vermelho e branco, foi descobrir o que o outro havia feito. Sem cuidar do liquido que agora escorria pelas suas pernas até os tornozelos, saiu da cama e decidiu que, da próxima vez, dividiria a cama com Zeno e deixaria esse dragão inescrupuloso dormir sozinho.