The Dragon and the ‘Princess’ - Capítulo 8 – Retorno I
(*conteúdo sensível: relação sexual bestial)
Depois de muito tempo, Zeno começou a tomar atitudes sobre sua tarefa de governar o país. No entanto, Eudora ainda preocupado que ele se sentiria sozinho, decidiu ficar um pouco mais de tempo. Afinal, aquela era a criança que havia criado com suas próprias mãos. Era normal estar inquieto.
Uther disse que entendia de onde esse sentimento vinha e concordou com sua decisão.
Hoje, Eudora não se envolve com assuntos políticos pois Zeno é muito talentoso e de boa opinião. Como seu conselheiro, compartilhava suas sugestões quando o mais novo tinha alguma dúvida. Crescendo, Zeno começou a aprender sobre a relação entre Eudora e Uther. Embora estivesse relutante em se separar de seu pai, também entendia que seu pai tinha sua própria vida que queria compartilhar com seu parceiro. Depois de amadurecer, percebeu que teria que tomar as coisas em suas próprias mãos sem depender de mais ninguém.
Eudora notou que Uther tem agido de forma anormal recentemente, talvez até com um pouco de ansiedade. O outro se recusava a deixa-lo sozinho, sempre por perto e seguindo-o por onde quer que fosse. Em todas as oportunidades que aparecessem, ele o levaria para cama, sem se importar se fosse dia ou noite, até mesmo transando com ele sobre a mesa de seu escritório, fazendo toda a superfície e papeis serem decorados com fluídos suspeitos. Mesmo que o dragão tivesse responsabilidade de limpar depois de terminar, Eudora ainda se sentia muito envergonhado. Faziam tantas vezes por noite até que Eudora não conseguia mais ejacular, apenas se contorcendo sob os cuidados do outro. Um dia, quando era levado para o banho, o jovem percebeu que algo estava errado. Havia escamas aparecendo na barriga e nos braços de Uther.
“O que está acontecendo? Você está doente?”, Eudora deixou de se importar com seu próprio corpo cansado, apenas agarrando-se a Uther nervosamente enquanto se certificava se havia mais e mais escamas crescendo em outro lugar.
“Está tudo bem, querido. Não se preocupe comigo. Pode ser apenas por causa do meu cio”.
“Cio? Porque não ouvi falar disso antes? É desconfortável?”, olhou para o outro preocupado, lamentando não perceber a doença de seu parceiro mais cedo.
“Está tudo bem. Assim que voltarmos à minha caverna, vai mudar”.
Foi só então que Eudora percebeu o porque o outro o solicitava tantas e tantas vezes. Como um bom parceiro, deve aturar o desejo do outro. Afinal, não pode permitir que Uther sofra sozinho.
“Apenas digo… porque não podemos fazer uma criança por esse tempo? No entanto, se você não deseja, então eu também não desejo”. Uther havia dito, esperando ser rejeitado; afinal uma criança nascida deles certamente será um dragão e talvez não seja fácil para um humano aceitar dar à luz a um ovo de dragão.
“Vou fazer um com você… eu prometo”.
“Querido, nosso filho será um dragão. Tem certeza que quer suportar isso? Já criamos Zeno juntos, não precisa se forçar a isso”. Ele lembrou Eudora que seria difícil carregar um ovo dentro dele e que não desejava imediatamente uma prole. Ter Zeno já era o suficiente.
“Estou disposto. Zeno cresceu agora e em breve viverá sua própria vida, encontrando um parceiro para seu futuro. Por agora está realmente independente, embora isso me deixe um pouco triste”, apenas por dizer isso, Eudora também se sentiu feliz, pois era uma benção ver seu filho deixar de ser criança: “Além disso, você está comigo há tanto tempo, sempre ao meu lado. Estou satisfeito com isso e o resto daminha vida será sua também”.
…
Eles se despediram de Zeno no dia seguinte e embarcaram para uma viagem de volta para casa, dizendo ao filho que voltariam muitas vezes para visitá-lo no futuro.
O dragão, que finalmente voltou para sua caverna, colocou Eudora em sua pilha de joias e sentiu seu coração irritável se acalmando pouco a pouco. A partir de agora só tem que cuidar de seu amante, que é seu mundo inteiro. Vão passar o resto de seus longos anos aqui, juntos. Haverá alguns filhotes e quando eles crescerem e se levantarem para sair, será apenas eles sozinhos novamente nesta caverna. Passarão os restos de seus dias abraçados enquanto dormem, até que um dia não despertem mais de seu descanso. Para ele, isso seria uma realização muito feliz.
Uther e Eudora arrumaram um pouco a caverna, bem, principalmente Uther, enquanto o outro estava sentado em uma pilha de ouro, instruindo ao redor. O dragão trabalhou duro, afastando os itens no chão. Até fez uma cama muito confortável, enfeitada com pele grossa, com todo tipo de travesseiro e com um véu ao redor.
Após a forte desaprovação de Eudora, Uther desistiu da tentação de cercar a cama com moedas de ouro. Certamente, as colunas douradas que cobrem a caverna já são bastante chamativas, se também cercar a cama, ficarão cegos com tudo isso. Às vezes, as escolhas estéticas dos dragões eram muito excêntricas. Observando um Uther relutante se afastar de sua pilha de ouro era, afinal, muito fofo.
Depois de voltar, Uther não se sentiu mais insatisfeito. Ele se enrolou em sua forma de dragão, encolhido no chão, satisfeito por enquanto. Eudora estava sentado ao seu lado com um cobertor, lendo um livro. O jovem usava um manto solto que mostrava partes de suas pernas bonitas. Aquilo só servia de obstáculo para o dragão e seria tirado de qualquer maneira. Com a gola solta de seu manto, as marcas de tom vermelho podiam ser vistas espreitando em seu pescoço.
Olhando para aquelas mordidas, a cauda do dragão começou a deslizar maliciosamente, deslizando-se sob as vestes, ao redor das coxas de Eudora, para esfregar seu membro com fervor. O outro fechou as pernas e gemeu. Podia sentir a ponta da cauda em seu corpo, parecia doloroso, mas ao mesmo tempo bom. Seu buraco atrás se apertou em antecipação.
Rasgando o manto de Eudora com as garras, o dragão subiu em cima do outro e o ofuscou completamente, lambendo-o de cima para baixo com sua língua escorregadia. Estava começando a se sentir cada vez mais lascivo, sua necessidade cada vez mais crescente. Gostava tanto do outro, que queria vê-lo se contorcer impotente embaixo dele enquanto o cobria com seu cheiro.
O desejo começou a encher seu coração quando começou a esfregar e suas ações ficaram mais cruas, com suas garras pressionando firmemente o pulso de Eudora. estendendo a cauda, deslizou contra a entrada do outro antes de se dirigir com sucesso direto para suas partes mais profundas.
“Ahhhh!”
Os olhos de Eudora lacrimejaram enquanto ficavam vermelhos. Embora fosse frequentemente fodido por longos períodos, desta vez tinha sido uma penetração muito áspera, fazendo com que seu membro amolecesse com a dor. A cauda era diferente do pênis humano de Uther: era suave e frio, embora coberta com escamas, que mais parecia farpas que se agarravam à carne em seu interior.
Uther começou a empurrar rapidamente, trazendo sua cauda para mais fundo. O calor crescente que sentia na ponta de sua cauda deixava o dragão ainda mais excitado, fazendo com que dois pênis se projetassem em sua barriga, cutucando as coxas de Eudora.
“Não… impossível… não faça isso”.
Sentindo o que cutucava suas coxas, Eudora desmoronou e começou a lutar, percebendo que a cauda era apenas o começo do que estava por vir. Uther queria acasalar com ele em sua forma de dragão, mas era impossível. Nem precisou olhar para baixo para ver o quão grande as coisas entre suas pernas eram, para não mencionar as pequenas farpas que sentia. Iria rasgar suas entranhas se aquilo entrasse.
Uther observou Eudora lutando contra ele, enquanto segurava suas mãos com firmeza. Estava dizendo sobre como era profundo e doloroso, mas seus quadris se levantaram subconscientemente para atender ao empurrão que vinha de trás, também observava o constante gotejamento de seu membro duro na frente.
O que aparecia na mente de Uther era só: ‘Esse é meu companheiro. Ele é só meu’.