The Dragon and the ‘Princess’ - Capítulo 9 – Retorno II
(*conteúdo sensível: relação sexual bestial)
Uther retirou sua cauda enquanto empurrava um de seus membros para dentro com um grunhido baixo e começou a empurrar para dentro e para fora, sem pausa, saboreando o calor trêmulo toda vez que alcançava mais fundo.
“Devagar… dói demais…”
Eudora desatou a chorar no momento em que aquilo entrou. Receber seu membro humano era difícil demais, imagina o de um dragão. Sentia como se estivesse sendo levado ao seu limite. As farpas eram dolorosas enquanto se arrastavam para dentro, mas havia também um prazer indescritível quando sua parte sensível era esfregada. Atormentado por sentimentos contraditórios, Eudora só queria escapar, mas toda sua pessoa estava firmemente reprimida. Só podia inclinar os quadris levemente e levar o pau do dragão cada vez mais fundo. Apesar de derramar lágrimas de tormento, seu próprio membro levantou-se, refletindo sua luxuria com tudo aquilo.
Uther jorrou, molhando todo a colcha por baixo dele, mas ainda se sentia insatisfeito. Colocando sua língua para fora, lambeu a parte inferior das costas de Eudora, antes de pressionar um beijo na lateral de se rosto. O jovem estava tão fora de si que quase desmaiou, mas ainda virou a cabeça, abrindo sua boca, deixando que Uther pudesse beijá-lo.
Sangue de dragão no cio era um dos melhores afrodisíacos, tanto que ele mordeu a ponta de sua língua e deixou pingar na boca de Eudora, desejando que o outro pudesse brincar com ele por muito tempo graças a isso. Enrolando a cauda na cintura do outro, virou-o para que ficasse de frente para ele. Prazer aparecia claramente em seu rosto enquanto seu membro (Eudora) disparou. O liquido que pousou em sua barriga e peito foram lambidos por Uther. O hálito quente do dragão permaneceu em seu corpo, fazendo com que todo o corpo do jovem se esquentasse. Começou a secretar muitos fluidos pela sua entrada traseira, enquanto se contorcia, desesperado por mais.
Uther levantou a cintura de Eudora, pressionando seu outro membro ansiosamente contra a pequena entrada, espremendo-o no calor apertado. Eudora estava atordoado quando ele o deitou de costas na cama. agarrando suas pernas contra a cauda do outro, a sensação das escamas em suas coxas trazia coceira. Isso fez o dragão interpretá-lo mal, como um sinal de amor, sentia que seu companheiro não podia esperar para ser preenchido novamente.
Não havia nada mais excitante que isso no mundo, então Uther pressionou os dois membros para dentro do buraco molhado. Desta vez, iria enterrá-los e atirar sua semente profundamente dentro de seu amante.
A dor envolveu Eudora quando sentiu os dois membros sendo empurrados dentro dele. Suas entranhas rejeitaram os dois grandes objetos que entravam. Sentiu-se tão dolorido a ponto de quebrar. Quando tudo finalmente entrou, o jovem sentiu que não conseguia respirar com a sensação de plenitude em sua metade inferior. Sangue escorreu quando pela parte onde estavam conectados.
Sentiu um súbito gosto de doçura em sua boca quando percebeu que era Uther, colocando mais um bocado de sangue em sua boca. Felizmente, o dragão não se moveu imediatamente, permitindo que Eudora engolisse primeiro. Abraçando o dragão, ele o beijou e implorou por misericórdia, trabalhando duro para relaxar seu corpo.
O sangue funcionou rapidamente, parando o sangramento na entrada de Eudora, que começou a se contorcer impacientemente sob o corpo do outro. Percebendo essa mudança, Uther começou a empurrar lentamente. Gradualmente, suas investidas começaram a ficar mais ásperas, como que quisesse foder o outro até quebrá-lo.
As paredes internas se acostumaram com as farpas desumanas. O pau já se encaixava confortavelmente na caverna quente, sendo sugado por ele. Era uma entrada pequena, apertando em volta, implorando para o sêmen sair.
À medida que Uther acelerava, mais fluidos transparentes começaram a transbordar do membro de Eudora. Uther também estava perdido, levantando sua cabeça, rosnando. Suas asas estavam totalmente estendidas. Suas garras firmemente pressionaram o outro para baixo. Sua essência foi disparada, enchendo suas profundidades por um longo tempo, marcando o início de um processo que fará com que uma nova vida nasça dentro dele.
“Ahhhh!”
Eudora lutou debaixo dele, mas quanto mais se contorcia, mais as farpas se agarravam dentro dele, lhe causando dor. Só podia aceitar o desconforto de ser inundado, silenciosamente.
O dragão lambeu afetuosamente seu corpo e depois de ejacular, as farpas se dissiparam e estava pronto para sair, mas Eudora aperou as pernas em volta dele, subconsciente.
“Não, não puxe. Tudo fluirá para fora. Se isso acontecer, posso não ter nenhum bebê”.
Eudora virou o rosto de lado. Não sabia se era por causa do sangue de dragão, mas ainda se sentir insatisfeito e cheio de luxúria. Seu buraco estava insuportavelmente quente e não queria que Uther se afastasse, empurrando seus quadris para conduzir o membro do outro ainda mais fundo.
As pupilas de Uther se estreitaram quando seu membro começou a endurecer novamente. Os dragões eram, particularmente, luxuriosos, seu desejo era infinito, especialmente durante seu cio. Sempre se conteve, mas desta vez estava tão fora de controle que fez com que sua forma de dragão transasse com seu amante.
Pensou que Eudora fosse rejeitá-lo, mas no final, foi obediente e até se tornou mais flexível debaixo dele quando começaram mais uma vez. Era agora seu companheiro quem o estava pedindo, por sua própria vontade.
“Querido, vou te dar outra chance de mudar de ideia. Realmente não quer que retire? Será tarde demais para se arrepender depois”.
Uther observou enquanto o outro lentamente expressiva sua concordância, desejo puro e loucura subindo em seus olhos. Eudora, ainda atordoado, olhou de volta para o dragão negro acima dele. Ele era perfeito. Como um ser majestoso no auge de sua idade, sua luxúria era imensa. Não renunciou ao brilho de seus olhos, dizendo-lhe que nunca seria capaz de escapar dele. Ao contrário de sua forma humana gentil e atenciosa, este era um ser que havia derramado completamente sua natureza obsessiva da linhagem de dragão.
Como seu único tesouro e razão de sua descida completa na escuridão, Eudora só abraçou seu amante, como um cordeiro prestes a ser sacrificado, sussurrando para ele: “Não tente se conter por mais tempo. Eu quero você”. Fechando os olhos, apertou sua entrada ao redor do membro do outro.
“Eu te amor, querido”. Uther desvendou sua verdadeira natureza, arrastando Eudora para mais uma rodada de amor.
“Também te amo”.
Depois que Uther estava realmente satisfeito, mudou para sua forma humana, enquanto olhava Eudora deitava na cama. fizeram isso muitas vezes, com ele o alimentando com seu sangue, permitindo que se enredasse com ele febrilmente, gozando simplesmente quando era estimulado. Ao mesmo tempo, o insaciável Uther foi autorizado a devorar seu companheiro quantas vezes quisesse.
Eudora não deixou que os membros deixassem seu corpo até que estivesse cheio até a borda com sua semente. Só então concordou em deixar Uther puxar e ejacular em seu corpo. Agora, Eudora pintada em essência branca, tanto no interior quando no exterior, era o que deixava o dragão muito satisfeito. Limpando o sêmen no corpo do jovem, Uther o levou de volta para a cama.
Mesmo assim, deixou que sua essência permanecesse por mais tempo dentro do corpo de seu amante, aumentando assim a chance de conceber. Segurando o outro em seus braços, Uther adormeceu com seus dedos entrelaçados e pousados sobre a barriga de Eudora, enquanto uma nova vida logo criaria raízes de seu amor.