The Unamployed Assassin - Capítulo 6 - Jovem dando doces

Zhao Huai chegou a uma conclusão: Zhao Feishuang não era um cabeça-dura, seu cérebro simplesmente não tinha estalado alguns nervos.

Mesmo estando de mau humor por vários dias, Zhao Feishuang estava completamente alheio a isso. Isso era tão irritante! Mas, pior ainda, ele foi e aceitou delicados e lindos doces oferecidos por uma jovem!

O nome da jovem era Yang Yiyi, filha do dono de uma confeitaria na Rua ChangAn. Seus doces eram perfumados e açucarados, macios e deliciosos, e tinham uma aparência requintada.

O assassino gostou muito deles, então ia lá para comprar doces com frequência e, finalmente, cativou a atenção da mocinha.

Yang Yiyi tinha dezesseis anos, com aparencia doce e jovial, era filha única do Sr. Yang. O homem e sua esposa amavam muito sua filha e não importasse o que ela quisesse, desde que estivesse dentro de suas possibilidades, eles arranjariam para ela.

De fato, a mocinha não havia conversado muito com Zhao Feishuang. Mesmo assim, com um rosto lindo e um corpo bem proporcional, mesmo que o assassino estivesse apenas em pé, parado, era sempre uma bela cena de se olhar. A pequena jovem secretamente lançou olhares diversas vezes e finalmente o colocou em seu coração.

O Sr. Yang e sua esposa achavam que esse jovem era muito pobre, mas não tinham coragem de interferir no romance de sua filha. Além disso, eram pessoas trabalhadoras, sua família poderia ser considerada como tendo algumas fortunas apenas contando com a confeitaria. Em primeiro lugar, sempre tiveram a intenção de encontrar um noivo competente para sua preciosa filha.

Embora esse jovem não tivesse nenhum patrimônio, tinha uma boa aparência e falava educadamente. Acolhê-lo como noivo poderia ser muito adequado, então os mais velhos não tiveram mais objeções.

Zhao Feishuang não sabia nada sobre isso. Ele pegou os doces da mocinha e pensou que a loja estava distribuindo presentes para clientes regulares porque seus negócios estavam indo bem.

Ele até se gabou disso para Zhao Hui. Como o empregador não poderia ver o que estava acontecendo? Sua cabeça estava prestes a se tranformar em uma jarra de vinagre. Ele pegou os doces da cesta do outro e comeu tudo de uma vez, sem deixar sobras.

Zhao Huai sempre comia de maneira lenta e elegante, esta foi a primeira vez que Zhao Feishuang o viu assim.

Suas bochechas estavam cheios como um esquilo, parecendo muito fofas. As mãos de Zhao Feishuang ficaram com coceira, um dedo travesso se esticou e insolenemente cutucou o rosto de seu empregador: “Não foi você quem disse que os doces que esta loja fazia eram muito açucarados e não gostava deles?”

O infeliz empregador comeu demais de uma só vez e quase se engasgou. Depois de várias xícaras de chá, finalmente a massa desceu, e com cara de paisagem ele respondeu: “De repente deu uma vontade de comê-los”.

Zhao Feishuang não notou nada incomum: “Se gosta tanto assim, comprarei alguns para você da próxima vez”.

“Você não tem permissão para voltar lá”. Zhao Huai calmamente pousou a xícara de chá.

“Porque não?”, o outro olhou para ele com curiosidade. Hoje o infeliz empregador estava muito estranho.

Zhao Huai virou-se para a janela e se recusou a olhar para Zhao Feishuang, tentando esconder sua anormalidade: “Vou dizer a Zheng Yu para comprar”.

Zheng Yu também era um guarda-costas na residência, alto e forte, espirituoso e heroico, muito adequado para perturbar e desviar a atenção do inimigo.

Zhao Huai tomou a decisão de ordenar que seu guarda-costas fosse comprar doces na loja do Sr. Yang todos os dias. Zheng Yu ja estava mesmo em uma idade em que deveria se casar de qualquer maneira.